França enfrenta uma tragédia ambiental sem precedentes, com o maior incêndio florestal das últimas décadas a consumir vastas áreas da região de Aude, no sul do país. Desde a passada terça-feira, 5 de Agosto, as chamas já devastaram mais de 16.000 hectares de vegetação e pinhal, uma área superior à da cidade de Paris.
De acordo com a Euronews, trata-se do incêndio mais grave desde 1949. O balanço provisório aponta para uma vítima mortal, pelo menos 13 feridos e dezenas de casas destruídas. As autoridades procederam à evacuação de várias localidades e mantêm todos os meios mobilizados para travar o avanço do fogo, que continua fora de controlo.
As imagens que chegam da região são de cortar a respiração: colunas densas de fumo cobrem os céus, enquanto os bombeiros enfrentam condições extremas na linha da frente. A origem do incêndio está ainda sob investigação, mas os especialistas apontam o dedo às temperaturas elevadas, à baixa humidade e à seca prolongada que assola o território.
Este desastre reforça os alertas sobre os impactos da crise climática, que intensifica a frequência e a violência dos incêndios em toda a Europa.
França enfrenta uma tragédia ambiental sem precedentes, com o maior incêndio florestal das últimas décadas a consumir vastas áreas da região de Aude, no sul do país. Desde a passada terça-feira, 5 de Agosto, as chamas já devastaram mais de 16.000 hectares de vegetação e pinhal, uma área superior à da cidade de Paris.
De acordo com a Euronews, trata-se do incêndio mais grave desde 1949. O balanço provisório aponta para uma vítima mortal, pelo menos 13 feridos e dezenas de casas destruídas. As autoridades procederam à evacuação de várias localidades e mantêm todos os meios mobilizados para travar o avanço do fogo, que continua fora de controlo.
As imagens que chegam da região são de cortar a respiração: colunas densas de fumo cobrem os céus, enquanto os bombeiros enfrentam condições extremas na linha da frente. A origem do incêndio está ainda sob investigação, mas os especialistas apontam o dedo às temperaturas elevadas, à baixa humidade e à seca prolongada que assola o território.
Este desastre reforça os alertas sobre os impactos da crise climática, que intensifica a frequência e a violência dos incêndios em toda a Europa.