Angola comercializou sensivelmente 2 milhões e 933 mil quilates de diamantes, durante o primeiro semestre deste ano, ao preço médio de 202,61 dólares americano por quilates, correspondente ao valor bruto de aproximadamente 594,17 milhões de dólares americanos.
A informação foi prestada na última sexta-feira pelo director nacional dos Recursos Minerais, Paulo Tanganha, que fez saber que, neste período, foram recuperados cerca de 4 milhões e 93 mil quilates de diamantes, provenientes maioritariamente da actividade de exploração industrial.
Comparativamente ao período homólogo, em 2022, Paulo Tanganha disse que se registou um decréscimo na quantidade de quilates recuperados, de aproximadamente 3,9%, com o maior contributo de produção pela Sociedade Mineira do Catoca, na ordem dos 67% da produção total.
Quanto as exportações, informou que totalizaram cerca de 4 milhões e 66 mil quilates, perfazendo o valor bruto de aproximadamente 711 milhões e 738 mil Dólares Americanos.
Comparativamente ao período homólogo, o responsável informou que se registou um decréscimo nas exportações de apenas 2,8%. Os Emirados Árabes Unidos, com 65,6%, e a Bélgica, com 29%, foram apontados como os principais destinos das exportações de diamantes, sendo que os outros 5,4% foram exportados para diversos destinos.
“Perspectiva-se que com a entrada em funcionamento da mina do Luaxi, localizada na Lunda Sul, o sector cumpra com a meta de produção estabelecida para o ano de 2023, estimada em 12,41 milhões de quilates”, afirmou Tanganha, citado no site oficial do MIREMPET.
Angola comercializou sensivelmente 2 milhões e 933 mil quilates de diamantes, durante o primeiro semestre deste ano, ao preço médio de 202,61 dólares americano por quilates, correspondente ao valor bruto de aproximadamente 594,17 milhões de dólares americanos.
A informação foi prestada na última sexta-feira pelo director nacional dos Recursos Minerais, Paulo Tanganha, que fez saber que, neste período, foram recuperados cerca de 4 milhões e 93 mil quilates de diamantes, provenientes maioritariamente da actividade de exploração industrial.
Comparativamente ao período homólogo, em 2022, Paulo Tanganha disse que se registou um decréscimo na quantidade de quilates recuperados, de aproximadamente 3,9%, com o maior contributo de produção pela Sociedade Mineira do Catoca, na ordem dos 67% da produção total.
Quanto as exportações, informou que totalizaram cerca de 4 milhões e 66 mil quilates, perfazendo o valor bruto de aproximadamente 711 milhões e 738 mil Dólares Americanos.
Comparativamente ao período homólogo, o responsável informou que se registou um decréscimo nas exportações de apenas 2,8%. Os Emirados Árabes Unidos, com 65,6%, e a Bélgica, com 29%, foram apontados como os principais destinos das exportações de diamantes, sendo que os outros 5,4% foram exportados para diversos destinos.
“Perspectiva-se que com a entrada em funcionamento da mina do Luaxi, localizada na Lunda Sul, o sector cumpra com a meta de produção estabelecida para o ano de 2023, estimada em 12,41 milhões de quilates”, afirmou Tanganha, citado no site oficial do MIREMPET.
