Angola garantiu, ontem, quarta-feira, na Ilha do Sal (Cabo Verde), preparar-se convenientemente para assumir, em 2020, a presidência rotativa da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), de modo a corresponder às expectativas.
Segundo o ministro angolano das Relações Exteriores, Manuel Augusto, que falou à imprensa, momentos depois de ter sido anunciada a realização da próxima cimeira, a XIII, de Chefes de Estado e de Governo da CPLP em Angola, em 2020, e a consequente assumpção da presidência rotativa da organização, por dois anos, o país deve se mobilizar para imprimir a dinâmica que se espera para o fortalecimento da CPLP.
Angola terá sido proposta em função da desistência da Guiné Equatorial, apurou a Angop, segundo a qual o ministro explicou que Angola terá sido persuadida e que o Presidente da República aceitou o desafio com sentido de dever.
Manuel Augusto acredita que a indicação teve como pano de fundo a dinâmica que o Governo e o Presidente de Angola vêm mostrando a nível internacional, e declarou que a questão da mobilidade na CPLP é complexa, mas ao mesmo tempo determinante para que a comunidade desenvolva projectos comuns.
O chefe da diplomacia angolana falou da necessidade de se garantir à juventude de que o espaço comunitário pode ser de afirmação, libertação de valências e engenhos, referiu-se também a condicionante legais que limitam a mobilidade, como o caso de Portugal, por estar no espaço shengen, que pode afectar a reciprocidade com outros países da comunidade.
Para ele, a mobilidade é um dos desafios que os países da comunidade estão dispostos a vencer.
Quanto à crise e preparação de eleições na Guiné Bissau, por fim, considerou essencial ouvir os diferentes actores para uma maior compreensão da realidade.
Angola garantiu, ontem, quarta-feira, na Ilha do Sal (Cabo Verde), preparar-se convenientemente para assumir, em 2020, a presidência rotativa da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), de modo a corresponder às expectativas.
Segundo o ministro angolano das Relações Exteriores, Manuel Augusto, que falou à imprensa, momentos depois de ter sido anunciada a realização da próxima cimeira, a XIII, de Chefes de Estado e de Governo da CPLP em Angola, em 2020, e a consequente assumpção da presidência rotativa da organização, por dois anos, o país deve se mobilizar para imprimir a dinâmica que se espera para o fortalecimento da CPLP.
Angola terá sido proposta em função da desistência da Guiné Equatorial, apurou a Angop, segundo a qual o ministro explicou que Angola terá sido persuadida e que o Presidente da República aceitou o desafio com sentido de dever.
Manuel Augusto acredita que a indicação teve como pano de fundo a dinâmica que o Governo e o Presidente de Angola vêm mostrando a nível internacional, e declarou que a questão da mobilidade na CPLP é complexa, mas ao mesmo tempo determinante para que a comunidade desenvolva projectos comuns.
O chefe da diplomacia angolana falou da necessidade de se garantir à juventude de que o espaço comunitário pode ser de afirmação, libertação de valências e engenhos, referiu-se também a condicionante legais que limitam a mobilidade, como o caso de Portugal, por estar no espaço shengen, que pode afectar a reciprocidade com outros países da comunidade.
Para ele, a mobilidade é um dos desafios que os países da comunidade estão dispostos a vencer.
Quanto à crise e preparação de eleições na Guiné Bissau, por fim, considerou essencial ouvir os diferentes actores para uma maior compreensão da realidade.