A valorização da carteira profissional foi o tema central de um encontro realizado em Luanda, no passado dia 23 de Julho, que reuniu entidades ligadas ao sector cultural, entre as quais representantes do Ministério da Cultura, da Comissão da Carteira Profissional do Artista, do SENADIAC, da UNAC e directores municipais da Cultura de Luanda.
O documento, além de reconhecer formalmente a actividade artística em território nacional, constitui uma ferramenta estratégica para a internacionalização dos artistas angolanos, facilitando o cumprimento de obrigações contratuais e o acesso a oportunidades no estrangeiro.
Maneco Vieira Dias, presidente da Comissão da Carteira Profissional do Artista, sublinhou que esta “tem valor em Angola e no estrangeiro, o que constitui uma mais-valia para todos os que a ela aderem”.
Apesar disso, foi apontada uma fragilidade preocupante: muitos artistas demonstram pouco rigor na utilização da carteira e no cumprimento das exigências contratuais, o que compromete a credibilidade da classe e o seu reconhecimento institucional.
O encontro teve como objectivo delinear estratégias conjuntas que promovam uma maior adesão e disciplina por parte dos artistas, reforçando a importância da profissionalização como caminho para o fortalecimento do sector cultural angolano.
A valorização da carteira profissional foi o tema central de um encontro realizado em Luanda, no passado dia 23 de Julho, que reuniu entidades ligadas ao sector cultural, entre as quais representantes do Ministério da Cultura, da Comissão da Carteira Profissional do Artista, do SENADIAC, da UNAC e directores municipais da Cultura de Luanda.
O documento, além de reconhecer formalmente a actividade artística em território nacional, constitui uma ferramenta estratégica para a internacionalização dos artistas angolanos, facilitando o cumprimento de obrigações contratuais e o acesso a oportunidades no estrangeiro.
Maneco Vieira Dias, presidente da Comissão da Carteira Profissional do Artista, sublinhou que esta “tem valor em Angola e no estrangeiro, o que constitui uma mais-valia para todos os que a ela aderem”.
Apesar disso, foi apontada uma fragilidade preocupante: muitos artistas demonstram pouco rigor na utilização da carteira e no cumprimento das exigências contratuais, o que compromete a credibilidade da classe e o seu reconhecimento institucional.
O encontro teve como objectivo delinear estratégias conjuntas que promovam uma maior adesão e disciplina por parte dos artistas, reforçando a importância da profissionalização como caminho para o fortalecimento do sector cultural angolano.