O ministro da Agricultura, Marcos Nhunga, assinou um despacho, no qual se proíbe a importação de carne de 21 empresas brasileiras para Angola por suspeita de adulteração de produto com recurso a químicos e por não se cumprirem com os requisitos para exportação, noticiou a Lusa.
O caso, conhecido em Março, passou por um período de investigação tanto em Angola como no Brasil e as autoridades brasileiras, de acordo com o despacho, confirmaram "as referidas irregularidades" e interditaram 21 estabelecimentos empresariais.
O despacho refere ainda que estas mesmas empresas passam a ser proibidas de exportar carne para Angola e determina que os importadores devem "obrigatoriamente anexar no processo de importação a declaração do estabelecimento de origem".
Outrossim, o documento narra que "os laboratórios nacionais de controlo de qualidade alimentar, sob a coordenação do Instituto dos Serviços de Veterinária, devem proceder à análise e certificação de todas as mercadorias à chegada" e também define a necessidade de "reforçar as actividades de inspecção e fiscalização das carnes provenientes da República Federativa do Brasil".
O governo brasileiro atribuiu as irregularidades a um delito de corrupção - a certificação de produtos adulterados foi obtida através de subornos - e não a um problema de saúde pública ou falta de controlo sanitário.
O ministro da Agricultura, Marcos Nhunga, assinou um despacho, no qual se proíbe a importação de carne de 21 empresas brasileiras para Angola por suspeita de adulteração de produto com recurso a químicos e por não se cumprirem com os requisitos para exportação, noticiou a Lusa.
O caso, conhecido em Março, passou por um período de investigação tanto em Angola como no Brasil e as autoridades brasileiras, de acordo com o despacho, confirmaram "as referidas irregularidades" e interditaram 21 estabelecimentos empresariais.
O despacho refere ainda que estas mesmas empresas passam a ser proibidas de exportar carne para Angola e determina que os importadores devem "obrigatoriamente anexar no processo de importação a declaração do estabelecimento de origem".
Outrossim, o documento narra que "os laboratórios nacionais de controlo de qualidade alimentar, sob a coordenação do Instituto dos Serviços de Veterinária, devem proceder à análise e certificação de todas as mercadorias à chegada" e também define a necessidade de "reforçar as actividades de inspecção e fiscalização das carnes provenientes da República Federativa do Brasil".
O governo brasileiro atribuiu as irregularidades a um delito de corrupção - a certificação de produtos adulterados foi obtida através de subornos - e não a um problema de saúde pública ou falta de controlo sanitário.