Ernesto Guevara de la Serna, mundialmente conhecido como Che Guevara, foi uma figura multifacetada e de enorme impacto histórico. Nascido na Argentina em 1928, destacou-se como médico, escritor, guerrilheiro, diplomata e teórico militar, mas foi a sua dedicação à causa revolucionária marxista que o imortalizou.
A sua jornada de transformação pessoal e política começou com viagens pela América Latina, onde testemunhou a pobreza e a desigualdade social, o que o levou a abraçar a luta armada como meio de alcançar a justiça social. A sua participação activa na Revolução Cubana, ao lado de Fidel Castro, foi um marco na sua vida, culminando na derrubada do regime de Fulgencio Baptista em 1959.
Após o triunfo da revolução, Che Guevara desempenhou papéis cruciais no novo governo cubano, incluindo a presidência do Banco Nacional e o cargo de Ministro da Indústria. No entanto, a sua vocação para a luta internacionalista levou-o a deixar Cuba em 1965 para fomentar revoluções noutras partes do mundo, nomeadamente na República Democrática do Congo e, posteriormente, na Bolívia.
Foi na Bolívia que a sua trajetória chegou ao fim. Capturado em 1967 pelas forças armadas bolivianas, com o apoio da CIA, Che Guevara foi executado sumariamente aos 39 anos. A sua morte, longe de apagar o seu legado, cimentou a sua imagem como mártir e símbolo de resistência.
O rosto estilizado de Che Guevara, eternizado na icónica fotografia de Alberto Korda, transcendeu a história e a política, tornando-se um dos símbolos contraculturais mais reconhecidos a nível mundial.
Ernesto Guevara de la Serna, mundialmente conhecido como Che Guevara, foi uma figura multifacetada e de enorme impacto histórico. Nascido na Argentina em 1928, destacou-se como médico, escritor, guerrilheiro, diplomata e teórico militar, mas foi a sua dedicação à causa revolucionária marxista que o imortalizou.
A sua jornada de transformação pessoal e política começou com viagens pela América Latina, onde testemunhou a pobreza e a desigualdade social, o que o levou a abraçar a luta armada como meio de alcançar a justiça social. A sua participação activa na Revolução Cubana, ao lado de Fidel Castro, foi um marco na sua vida, culminando na derrubada do regime de Fulgencio Baptista em 1959.
Após o triunfo da revolução, Che Guevara desempenhou papéis cruciais no novo governo cubano, incluindo a presidência do Banco Nacional e o cargo de Ministro da Indústria. No entanto, a sua vocação para a luta internacionalista levou-o a deixar Cuba em 1965 para fomentar revoluções noutras partes do mundo, nomeadamente na República Democrática do Congo e, posteriormente, na Bolívia.
Foi na Bolívia que a sua trajetória chegou ao fim. Capturado em 1967 pelas forças armadas bolivianas, com o apoio da CIA, Che Guevara foi executado sumariamente aos 39 anos. A sua morte, longe de apagar o seu legado, cimentou a sua imagem como mártir e símbolo de resistência.
O rosto estilizado de Che Guevara, eternizado na icónica fotografia de Alberto Korda, transcendeu a história e a política, tornando-se um dos símbolos contraculturais mais reconhecidos a nível mundial.