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Angola pretende acabar com a importação de produtos agrícolas

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O país deixará de importar, a curto e médio prazos, produtos agrícolas, tendo em conta os investimentos que estão a ser realizados pelo sector privado, anunciou terça-feira, no município do Chinguar, Bié, o ministro do Comércio, Joffre Van-dúnem Júnior.

Ao falar à imprensa, após uma visita na fazenda Vinevala, o governante afirmou que o investimento do sector privado permitirá ao país deixar de importar definitivamente o milho, feijão, batata-rena, arroz, trigo, entre outros.

Pediu aos investidores privados a aliarem-se à política do Executivo, através de uma aposta séria no cultivo de mais produtos agrícolas, pois o Governo está a trabalhar para melhoria das estradas, no sentido de facilitar o escoamento dos produtos para os principais centros de consumo.

Entretanto, anunciou a reabertura, dentro de 60 dias, das lojas da rede "Poupa Lá", afectas ao Ministério do Comércio, construídas entre 2013 e 2017 e encerradas devido à conjuntura económica que Angola vive.

Na ocasião, o governador do Bié, Pereira Alfredo, disse que o governo local definiu como prioridades, para este ano, o aumento da produção agrícola, tendo apoiado os camponeses com cinco mil toneladas de fertilizantes compostos, de acordo com a Angop.

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Redacção

O país deixará de importar, a curto e médio prazos, produtos agrícolas, tendo em conta os investimentos que estão a ser realizados pelo sector privado, anunciou terça-feira, no município do Chinguar, Bié, o ministro do Comércio, Joffre Van-dúnem Júnior.

Ao falar à imprensa, após uma visita na fazenda Vinevala, o governante afirmou que o investimento do sector privado permitirá ao país deixar de importar definitivamente o milho, feijão, batata-rena, arroz, trigo, entre outros.

Pediu aos investidores privados a aliarem-se à política do Executivo, através de uma aposta séria no cultivo de mais produtos agrícolas, pois o Governo está a trabalhar para melhoria das estradas, no sentido de facilitar o escoamento dos produtos para os principais centros de consumo.

Entretanto, anunciou a reabertura, dentro de 60 dias, das lojas da rede "Poupa Lá", afectas ao Ministério do Comércio, construídas entre 2013 e 2017 e encerradas devido à conjuntura económica que Angola vive.

Na ocasião, o governador do Bié, Pereira Alfredo, disse que o governo local definiu como prioridades, para este ano, o aumento da produção agrícola, tendo apoiado os camponeses com cinco mil toneladas de fertilizantes compostos, de acordo com a Angop.

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