Sociedade
Combate às drogas

Associação Nacional de Luta contras as Drogas capacita professores e alunos

Associação Nacional de Luta contras as Drogas capacita professores e alunos
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O Presidente da Associação Nacional de Luta contra as Drogas (ANLD), João Cruz, considerou, em Luanda, durante a cerimónia de abertura do seminário de capacitação para activistas de combate às drogas, que estas, além de serem um problema social são também de saúde pública, devendo merecer uma grande atenção, noticiou a Angop.

O evento, sob o lema ”Vamos salvar a nossa geração das drogas”, teve como objectivo a capacitação dos alunos e professores das actividades extra-escolares sobre matérias relacionadas com o combate ao consumo de bebidas alcoólicas, tabaco e outras drogas nos recintos escolares.

Por esse facto, o responsável defendeu a criação de uma política de consumo e venda de álcool a nível do país, de forma a evitar possíveis riscos de desperdícios dos futuros quadros de Angola, que está em fase de reorganização e reconstrução. Por esse facto, avançou que a juventude deve pensar com maior responsabilidade e eficácia sobre as consequências das drogas, para que não comprometam a estrutura familiar e o futuro do país.

João Cruz exortou à sociedade a tomar cuidado com as consequências do uso e consumo excessivo destas substâncias, onde jovens e crianças estão "mergulhadas".

"A sociedade deve pensar intensamente sobre o problema das drogas, visto que já se vende álcool e drogas em todo o lado e a qualquer altura, tornando dia após dia mais elevado o número de consumidores (crianças, jovens e adultos) desses estupefacientes", apelou.

O uso da droga não pode ser considerado como uma prática que necessariamente faz parte do desenvolvimento do indivíduo, nem tende a desaparecer espontaneamente, pois a adolescência é uma fase de transformação, mas não de transtorno, de confusão ou rebeldia.

João Cruz definiu a droga como toda a substância ou produto que administrado ao organismo vivo produz artificialmente modificações em uma ou mais funções.

Ademais, informou que existem dois tipos de drogas lícitas e ilícitas, reforçando que estas substâncias psicoactivas alteram a função cerebral e mudam a percepção, humor, comportamento e consciência do indivíduo, cujos principais efeitos são distorções de perspectiva, fusão de sentidos, perda de discriminação e alucinações.

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Venâncio Chambumba

O Presidente da Associação Nacional de Luta contra as Drogas (ANLD), João Cruz, considerou, em Luanda, durante a cerimónia de abertura do seminário de capacitação para activistas de combate às drogas, que estas, além de serem um problema social são também de saúde pública, devendo merecer uma grande atenção, noticiou a Angop.

O evento, sob o lema ”Vamos salvar a nossa geração das drogas”, teve como objectivo a capacitação dos alunos e professores das actividades extra-escolares sobre matérias relacionadas com o combate ao consumo de bebidas alcoólicas, tabaco e outras drogas nos recintos escolares.

Por esse facto, o responsável defendeu a criação de uma política de consumo e venda de álcool a nível do país, de forma a evitar possíveis riscos de desperdícios dos futuros quadros de Angola, que está em fase de reorganização e reconstrução. Por esse facto, avançou que a juventude deve pensar com maior responsabilidade e eficácia sobre as consequências das drogas, para que não comprometam a estrutura familiar e o futuro do país.

João Cruz exortou à sociedade a tomar cuidado com as consequências do uso e consumo excessivo destas substâncias, onde jovens e crianças estão "mergulhadas".

"A sociedade deve pensar intensamente sobre o problema das drogas, visto que já se vende álcool e drogas em todo o lado e a qualquer altura, tornando dia após dia mais elevado o número de consumidores (crianças, jovens e adultos) desses estupefacientes", apelou.

O uso da droga não pode ser considerado como uma prática que necessariamente faz parte do desenvolvimento do indivíduo, nem tende a desaparecer espontaneamente, pois a adolescência é uma fase de transformação, mas não de transtorno, de confusão ou rebeldia.

João Cruz definiu a droga como toda a substância ou produto que administrado ao organismo vivo produz artificialmente modificações em uma ou mais funções.

Ademais, informou que existem dois tipos de drogas lícitas e ilícitas, reforçando que estas substâncias psicoactivas alteram a função cerebral e mudam a percepção, humor, comportamento e consciência do indivíduo, cujos principais efeitos são distorções de perspectiva, fusão de sentidos, perda de discriminação e alucinações.

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