Um bebé indiano nasceu "grávido" do irmão. É uma rara anomalia genética, conhecida por “feetus in fetu”, e há menos de cem casos registados em todo o Mundo, indicou o “site” científico IFLScience.
O gémeo parasita de sete centímetros cresceu atrás do estômago do irmão e só foi detectado depois do nascimento.
Segundo o jornal britânico “The Independent”, o gémeo parasita estava dentro do saco fetal do recém-nascido e já tinha cabeça, um braço e uma perna. O bebé, que carregava o “irmão” foi submetido a uma cirurgia de extração e encontra-se em situação estável. A previsão é que ele possa desenvolver-se normalmente. Os gémeos parasitas são caracterizados pela incapacidade de sobreviver sem o irmão hospedeiro, porque lhes falta justamente os órgãos necessários para que sejam autónomos.
A condição é raríssima. O fetus in fetu acontece um em cada 500 mil nascimentos. Em todo mundo, menos de 200 casos foram registados.
Um bebé indiano nasceu "grávido" do irmão. É uma rara anomalia genética, conhecida por “feetus in fetu”, e há menos de cem casos registados em todo o Mundo, indicou o “site” científico IFLScience.
O gémeo parasita de sete centímetros cresceu atrás do estômago do irmão e só foi detectado depois do nascimento.
Segundo o jornal britânico “The Independent”, o gémeo parasita estava dentro do saco fetal do recém-nascido e já tinha cabeça, um braço e uma perna. O bebé, que carregava o “irmão” foi submetido a uma cirurgia de extração e encontra-se em situação estável. A previsão é que ele possa desenvolver-se normalmente. Os gémeos parasitas são caracterizados pela incapacidade de sobreviver sem o irmão hospedeiro, porque lhes falta justamente os órgãos necessários para que sejam autónomos.
A condição é raríssima. O fetus in fetu acontece um em cada 500 mil nascimentos. Em todo mundo, menos de 200 casos foram registados.