O general na reforma Bento Kangamba considerou recentemente que a Polícia Nacional de Angola evoluiu “e deve continuar a acompanhar a dinâmica das transformações do mundo, para que continuemos alinhados”.
Falando na sexta-feira última, em Luanda, nas instalações do Instituto Superior de Ciências Policiais e Criminais “General Osvaldo de Jesus Serra Van-Dúnem”, à margem da sessão da mesa-redonda que colocou ex-comandantes da Polícia de Guarda Fronteiras do país a falar da trajectória histórica e desafios daquele órgão estratégico, o líder associativo reconheceu ainda o desenvolvimento alcançado pela Polícia de Guarda Fronteiras de Angola na protecção das fronteiras, com o auxílio de meios tecnológicos capazes de responder com eficácia aos desafios da manutenção da ordem e tranquilidade públicas.
Bento Kangamba, na ocasião, relembrou momentos de sua trajectória pelo país, que, segundo disse, foram marcados com progressos no teatro operacional, com meios próprios da época e muitas vezes patrulhamentos apeados, citado na página de Facebook da PNA.
O ex-militar reconheceu igualmente “o empenho dos antigos guardiões da fronteira estatal no contributo da manutenção da paz em diversas frentes no território nacional”, tendo aconselhado a nova geração de polícias a estar imbuída de sentimento patriótico, “de modo a garantir a continuidade”.
O general na reforma Bento Kangamba considerou recentemente que a Polícia Nacional de Angola evoluiu “e deve continuar a acompanhar a dinâmica das transformações do mundo, para que continuemos alinhados”.
Falando na sexta-feira última, em Luanda, nas instalações do Instituto Superior de Ciências Policiais e Criminais “General Osvaldo de Jesus Serra Van-Dúnem”, à margem da sessão da mesa-redonda que colocou ex-comandantes da Polícia de Guarda Fronteiras do país a falar da trajectória histórica e desafios daquele órgão estratégico, o líder associativo reconheceu ainda o desenvolvimento alcançado pela Polícia de Guarda Fronteiras de Angola na protecção das fronteiras, com o auxílio de meios tecnológicos capazes de responder com eficácia aos desafios da manutenção da ordem e tranquilidade públicas.
Bento Kangamba, na ocasião, relembrou momentos de sua trajectória pelo país, que, segundo disse, foram marcados com progressos no teatro operacional, com meios próprios da época e muitas vezes patrulhamentos apeados, citado na página de Facebook da PNA.
O ex-militar reconheceu igualmente “o empenho dos antigos guardiões da fronteira estatal no contributo da manutenção da paz em diversas frentes no território nacional”, tendo aconselhado a nova geração de polícias a estar imbuída de sentimento patriótico, “de modo a garantir a continuidade”.