Actualidade
Análise

Bispos católicos consideram que situação de Angola é a de um país a precisar urgentemente de ajuda

Bispos católicos consideram que situação de Angola é a de um país a precisar urgentemente de ajuda
Foto por:
vídeo por:
DR

A Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) traçou, nesta segunda-feira, o retrato da situação em Angola como a de um país a precisar urgentemente de ajuda, sendo que, por esta razão, os bispos pediram ao Governo angolano que declare Estado de Emergência no país, para que possa receber ajuda internacional, a fim de combater a pobreza e a fome, sobretudo no Sul do país, afectado por uma seca grave que dura há três anos.

“Para ter acesso aos recursos dessas organizações internacionais”, a que Angola pertence, “é preciso que haja uma declaração de Estado de Emergência específico e, no caso concreto, estamos a ver que a fome está de facto muito acentuada”, afirma a CEAST em comunicado lido pelo bispo da diocese de Cabinda, Belmiro Tchissengueti.

“Pobreza acentuada, perda de poder de compra, desemprego galopante e degradação de hábitos e costumes” marcam hoje o quotidiano angolano, situação que para os bispos configuram razões mais que suficientes para recorrer à ajuda externa.

Os máximos representantes da Igreja Católica em Angola, que estiveram reunidos na semana passada na I Assembleia Plenária da CEAST, na província de Benguela, dizem, de acordo com a Agência Lusa, que esse auxílio internacional é imprescindível “para que se salvem vidas humanas e se possa dar novo alento de esperança para o povo”, daí que as autoridades “têm de reconhecer com humildade que o país precisa de apoio”, por um lado, para atender ao mais urgente da fome e da miséria, por outro, para que Angola e os angolanos possam “aprender a produzir” aquilo que consomem, leu o bispo de Cabinda.

“Temos um grande país e abençoado por grandes rios, terras aráveis e riqueza abundante, que deveria, com um pouco mais de esforço, ser também exportador para outros países e não apenas consumidor daquilo que se recebe”, referem as entidades religiosas no documento.

6galeria

Redacção

A Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) traçou, nesta segunda-feira, o retrato da situação em Angola como a de um país a precisar urgentemente de ajuda, sendo que, por esta razão, os bispos pediram ao Governo angolano que declare Estado de Emergência no país, para que possa receber ajuda internacional, a fim de combater a pobreza e a fome, sobretudo no Sul do país, afectado por uma seca grave que dura há três anos.

“Para ter acesso aos recursos dessas organizações internacionais”, a que Angola pertence, “é preciso que haja uma declaração de Estado de Emergência específico e, no caso concreto, estamos a ver que a fome está de facto muito acentuada”, afirma a CEAST em comunicado lido pelo bispo da diocese de Cabinda, Belmiro Tchissengueti.

“Pobreza acentuada, perda de poder de compra, desemprego galopante e degradação de hábitos e costumes” marcam hoje o quotidiano angolano, situação que para os bispos configuram razões mais que suficientes para recorrer à ajuda externa.

Os máximos representantes da Igreja Católica em Angola, que estiveram reunidos na semana passada na I Assembleia Plenária da CEAST, na província de Benguela, dizem, de acordo com a Agência Lusa, que esse auxílio internacional é imprescindível “para que se salvem vidas humanas e se possa dar novo alento de esperança para o povo”, daí que as autoridades “têm de reconhecer com humildade que o país precisa de apoio”, por um lado, para atender ao mais urgente da fome e da miséria, por outro, para que Angola e os angolanos possam “aprender a produzir” aquilo que consomem, leu o bispo de Cabinda.

“Temos um grande país e abençoado por grandes rios, terras aráveis e riqueza abundante, que deveria, com um pouco mais de esforço, ser também exportador para outros países e não apenas consumidor daquilo que se recebe”, referem as entidades religiosas no documento.

6galeria

Artigos relacionados

Thank you! Your submission has been received!
Oops! Something went wrong while submitting the form