Apesar de manterem o seu valor legal e poder liberatório, as moedas metálicas de 10 e 20 kwanzas estão a ser rejeitadas no mercado informal e por alguns taxistas, facto que contraria a determinação expressa do Banco Nacional de Angola (BNA). O banco central reafirma que todas as moedas da série de 2012, com valores entre 50 cêntimos e 200 kwanzas, continuam em circulação e devem ser aceites por todos os agentes económicos.
A recusa de moedas metálicas “sem motivo justo” constitui uma infracção punível com multa, podendo esta variar entre 30 e 180 dias. O BNA apela ao cumprimento da lei e lembra que todos os cidadãos, especialmente os agentes económicos, devem pautar as suas condutas pelo respeito às normas em vigor.
O pretexto da recusa das moedas de 10 e 20 kwanzas, alguns comerciantes estão a aproveitar a situação para inflacionar os preços de bens essenciais, aumentando valores de 20 para 50 kwanzas. Esta prática poderá traduzir-se numa subida generalizada e sustentada dos preços, contribuindo, de forma preocupante, para o agravamento da inflação no país.
A autoridade monetária insiste: todas as moedas metálicas em circulação desde 2012 mantêm-se válidas e a sua rejeição, além de ilegal, prejudica os mais vulneráveis e desequilibra ainda mais o tecido económico nacional.
Apesar de manterem o seu valor legal e poder liberatório, as moedas metálicas de 10 e 20 kwanzas estão a ser rejeitadas no mercado informal e por alguns taxistas, facto que contraria a determinação expressa do Banco Nacional de Angola (BNA). O banco central reafirma que todas as moedas da série de 2012, com valores entre 50 cêntimos e 200 kwanzas, continuam em circulação e devem ser aceites por todos os agentes económicos.
A recusa de moedas metálicas “sem motivo justo” constitui uma infracção punível com multa, podendo esta variar entre 30 e 180 dias. O BNA apela ao cumprimento da lei e lembra que todos os cidadãos, especialmente os agentes económicos, devem pautar as suas condutas pelo respeito às normas em vigor.
O pretexto da recusa das moedas de 10 e 20 kwanzas, alguns comerciantes estão a aproveitar a situação para inflacionar os preços de bens essenciais, aumentando valores de 20 para 50 kwanzas. Esta prática poderá traduzir-se numa subida generalizada e sustentada dos preços, contribuindo, de forma preocupante, para o agravamento da inflação no país.
A autoridade monetária insiste: todas as moedas metálicas em circulação desde 2012 mantêm-se válidas e a sua rejeição, além de ilegal, prejudica os mais vulneráveis e desequilibra ainda mais o tecido económico nacional.