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Caixa Angola quer reforçar o seu compromisso com Angola

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O Banco Caixa Geral Angola (BCGA) pretende reforçar o seu compromisso com Angola e com o sector empresarial angolano, afirmando a sua missão e competência para financiar projectos estruturantes que também suportem a diversificação da economia, “objectivo tão relevante para o futuro do país”.

Essas aspirações foram manifestadas em Luanda pelo Presidente do Conselho de Administração do BCGA, José Cerqueira, durante um encontro entre accionistas, membros do Conselho de Administração e clientes do Banco Caixa Geral Angola (BCGA), promovido ontem pela própria instituição, sob o tema “Caixa Mundo - Um Banco Sem Fronteiras”.

No evento, foram analisados alguns indicadores de referência para o sector e apresentadas as principais linhas estratégicas da instituição. Foi um momento de interacção e diálogo, onde o Caixa Angola reforçou o seu compromisso com a economia angolana, apostando no financiamento à economia real e suportando a diversificação da economia e a internacionalização das empresas, de acordo com o comunicado enviado ao ONgoma News.

Tendo contado também com as intervenções de Carlos Rosado Carvalho, jornalista económico e docente universitário, na qualidade de orador convidado, e de Paulo Macedo, Presidente da Comissão Executiva da Caixa Geral de Depósitos, o certame analisou ainda o contexto macroeconómico em Angola e destacou o compromisso do Caixa Angola com a sociedade e com a entrega de serviços de valor acrescentado, assentes em valores como a responsabilidade, o rigor, a segurança, a integridade e o respeito.

“O BCGA é o mais antigo banco privado em Angola. É um banco de matriz europeia, com grande robustez e solvabilidade e que consistentemente apresenta resultados muito positivos. Mais do que partilhar a sua história com a história de Angola, o Caixa Angola escolheu comprometer-se a partilhar um grande futuro com Angola e com os angolanos”, salienta Paulo Macedo.

Sobre as principais linhas orientadoras da instituição para o futuro próximo,  o gestor afirmou que a organização é um banco local, alicerçado no Grupo CGD, que é o maior banco comercial português e que reforça o seu posicionamento ao nível das melhores práticas internacionais de governance e gestão de riscos.

O líder assegura ainda que o Caixa Angola vai “continuar a cumprir integralmente com a missão de contribuir para o sucesso e crescimento dos seus clientes e de participar activamente no progresso e desenvolvimento económico e cultural de Angola”.

O BCGA está presente nas principais províncias de Angola e posiciona-se como um parceiro estratégico dos seus clientes, reforçando relações de confiança e de compromisso, segundo o documento enviado ao nosso portal.

“Pretendemos continuar a ser um banco estruturante do sistema financeiro angolano, distinto pelo compromisso com o desenvolvimento económico sustentado do país, promovendo a estabilidade e solidez do sistema financeiro angolano, a internacionalização das empresas nacionais e a evolução equilibrada entre rentabilidade e crescimento, numa gestão prudente de riscos”, conclui Paulo Macedo.

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Redacção

O Banco Caixa Geral Angola (BCGA) pretende reforçar o seu compromisso com Angola e com o sector empresarial angolano, afirmando a sua missão e competência para financiar projectos estruturantes que também suportem a diversificação da economia, “objectivo tão relevante para o futuro do país”.

Essas aspirações foram manifestadas em Luanda pelo Presidente do Conselho de Administração do BCGA, José Cerqueira, durante um encontro entre accionistas, membros do Conselho de Administração e clientes do Banco Caixa Geral Angola (BCGA), promovido ontem pela própria instituição, sob o tema “Caixa Mundo - Um Banco Sem Fronteiras”.

No evento, foram analisados alguns indicadores de referência para o sector e apresentadas as principais linhas estratégicas da instituição. Foi um momento de interacção e diálogo, onde o Caixa Angola reforçou o seu compromisso com a economia angolana, apostando no financiamento à economia real e suportando a diversificação da economia e a internacionalização das empresas, de acordo com o comunicado enviado ao ONgoma News.

Tendo contado também com as intervenções de Carlos Rosado Carvalho, jornalista económico e docente universitário, na qualidade de orador convidado, e de Paulo Macedo, Presidente da Comissão Executiva da Caixa Geral de Depósitos, o certame analisou ainda o contexto macroeconómico em Angola e destacou o compromisso do Caixa Angola com a sociedade e com a entrega de serviços de valor acrescentado, assentes em valores como a responsabilidade, o rigor, a segurança, a integridade e o respeito.

“O BCGA é o mais antigo banco privado em Angola. É um banco de matriz europeia, com grande robustez e solvabilidade e que consistentemente apresenta resultados muito positivos. Mais do que partilhar a sua história com a história de Angola, o Caixa Angola escolheu comprometer-se a partilhar um grande futuro com Angola e com os angolanos”, salienta Paulo Macedo.

Sobre as principais linhas orientadoras da instituição para o futuro próximo,  o gestor afirmou que a organização é um banco local, alicerçado no Grupo CGD, que é o maior banco comercial português e que reforça o seu posicionamento ao nível das melhores práticas internacionais de governance e gestão de riscos.

O líder assegura ainda que o Caixa Angola vai “continuar a cumprir integralmente com a missão de contribuir para o sucesso e crescimento dos seus clientes e de participar activamente no progresso e desenvolvimento económico e cultural de Angola”.

O BCGA está presente nas principais províncias de Angola e posiciona-se como um parceiro estratégico dos seus clientes, reforçando relações de confiança e de compromisso, segundo o documento enviado ao nosso portal.

“Pretendemos continuar a ser um banco estruturante do sistema financeiro angolano, distinto pelo compromisso com o desenvolvimento económico sustentado do país, promovendo a estabilidade e solidez do sistema financeiro angolano, a internacionalização das empresas nacionais e a evolução equilibrada entre rentabilidade e crescimento, numa gestão prudente de riscos”, conclui Paulo Macedo.

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