O presidente da CASA-CE admitiu estar preparado para um eventual resultado desfavorável nas eleições gerais, caso obtenha uma derrota, defendendo que “é preciso ser um político democrático e aceitar a vitória ou a derrota de qualquer força política”.
Falando nesse domingo, Manuel Fernandes abordou a possibilidade de uma derrota nas eleições gerais, no decurso de uma jornada de campo, desenvolvida no âmbito da pré-campanha, para “conhecer o interior profundo” do município do Cazenga, segundo noticiou a sua página oficial no Facebook.
“O mais importante é que o processo eleitoral seja bem conduzido”, fez saber o líder da CASA-CE, que defende ainda que “em democracia não existem vitórias absolutas, pois quem ganha, não ganha tudo, e quem perde, não perde tudo”.
Segundo o Jornal de Angola, Manuel Fernandes disse que a deslocação ao Cazenga tem a ver com o facto de não ser a favor de decisões tomadas a partir de relatórios, e sim a partir de dados recolhidos no terreno, tornando possível saber, primeiro, como as coisas realmente estão.
“Não é positivo encontrar soluções para os problemas do povo com base em relatórios. Por isso, realizamos a deslocação ao Cazenga, para apurar a situação dos cidadãos com alguma preocupação”, realçou.
A jornada da CASA-CE, conduzida por Manuel Fernandes, que iniciou nas imediações da Decorang, zona adjacente à antiga fábrica do IFA, passou pelo largo do Ngambôa, pela Praça dos Deslocados e culminou na praça da Terra Vermelha, onde interagiu com os munícipes.
Várias figuras do partido acompanharam a jornada de campo, de acordo com a fonte.
O presidente da CASA-CE admitiu estar preparado para um eventual resultado desfavorável nas eleições gerais, caso obtenha uma derrota, defendendo que “é preciso ser um político democrático e aceitar a vitória ou a derrota de qualquer força política”.
Falando nesse domingo, Manuel Fernandes abordou a possibilidade de uma derrota nas eleições gerais, no decurso de uma jornada de campo, desenvolvida no âmbito da pré-campanha, para “conhecer o interior profundo” do município do Cazenga, segundo noticiou a sua página oficial no Facebook.
“O mais importante é que o processo eleitoral seja bem conduzido”, fez saber o líder da CASA-CE, que defende ainda que “em democracia não existem vitórias absolutas, pois quem ganha, não ganha tudo, e quem perde, não perde tudo”.
Segundo o Jornal de Angola, Manuel Fernandes disse que a deslocação ao Cazenga tem a ver com o facto de não ser a favor de decisões tomadas a partir de relatórios, e sim a partir de dados recolhidos no terreno, tornando possível saber, primeiro, como as coisas realmente estão.
“Não é positivo encontrar soluções para os problemas do povo com base em relatórios. Por isso, realizamos a deslocação ao Cazenga, para apurar a situação dos cidadãos com alguma preocupação”, realçou.
A jornada da CASA-CE, conduzida por Manuel Fernandes, que iniciou nas imediações da Decorang, zona adjacente à antiga fábrica do IFA, passou pelo largo do Ngambôa, pela Praça dos Deslocados e culminou na praça da Terra Vermelha, onde interagiu com os munícipes.
Várias figuras do partido acompanharam a jornada de campo, de acordo com a fonte.