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Chuva mata 40 pessoas no Huambo, de Agosto à presente data

Chuva mata 40 pessoas no Huambo, de Agosto à presente data
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40 pessoas morreram em consequência das chuvas que se abateram sobre a província do Huambo, de Agosto último até a presente data, informou ontem o porta-voz do Serviço local de Protecção Civil e Bombeiros, Francisco Muepa.

O agente, que apresentava o balanço provisório da presente época chuvosa, iniciada a 15 de Agosto último, à margem da cerimónia de cumprimentos de fim de ano dirigida ao comandante da corporação naquela província, disse tratar-se de chuvas acompanhadas de trovoadas e rajadas de vento.

Segundo informou o responsável, das 40 vítimas mortais, 11 morreram este mês, enquanto as demais perderam a vida entre Agosto e Novembro.

Do total das vítimas, disse, 39 foram atingidas por descargas eléctricas, ao passo que uma padeceu depois do deslizamento de terra, enquanto chovia.

Francisco Muepa, citado pela Angop, acrescentou que as descargas eléctricas provocaram, igualmente, 32 feridos e a morte de duas cabeças de gado bovino.

No domínio das infra-estruturas, o agente bombeiro disse que as chuvas, acompanhadas de rajadas de ventos e trovoadas, afectaram mais 287 famílias, num total de mil 435 pessoas, para além da danificação dos tectos e destruição das paredes de 247 casas.

Além disso, fez saber do registo da destruição de sete escolas, 12 templos de igrejas, três postes de transporte de energia eléctrica e dez árvores, e embora não tenha apresentado dados comparativos, disse que a presente época chuvosa está a ser mais drástica em termos de vítimas mortais, em comparação com as anteriores.

Durante a época passada, entre Agosto de 2021 e Maio deste ano, as chuvas causaram a morte de 62 pessoas e ferimentos de outras 55.

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Redacção

40 pessoas morreram em consequência das chuvas que se abateram sobre a província do Huambo, de Agosto último até a presente data, informou ontem o porta-voz do Serviço local de Protecção Civil e Bombeiros, Francisco Muepa.

O agente, que apresentava o balanço provisório da presente época chuvosa, iniciada a 15 de Agosto último, à margem da cerimónia de cumprimentos de fim de ano dirigida ao comandante da corporação naquela província, disse tratar-se de chuvas acompanhadas de trovoadas e rajadas de vento.

Segundo informou o responsável, das 40 vítimas mortais, 11 morreram este mês, enquanto as demais perderam a vida entre Agosto e Novembro.

Do total das vítimas, disse, 39 foram atingidas por descargas eléctricas, ao passo que uma padeceu depois do deslizamento de terra, enquanto chovia.

Francisco Muepa, citado pela Angop, acrescentou que as descargas eléctricas provocaram, igualmente, 32 feridos e a morte de duas cabeças de gado bovino.

No domínio das infra-estruturas, o agente bombeiro disse que as chuvas, acompanhadas de rajadas de ventos e trovoadas, afectaram mais 287 famílias, num total de mil 435 pessoas, para além da danificação dos tectos e destruição das paredes de 247 casas.

Além disso, fez saber do registo da destruição de sete escolas, 12 templos de igrejas, três postes de transporte de energia eléctrica e dez árvores, e embora não tenha apresentado dados comparativos, disse que a presente época chuvosa está a ser mais drástica em termos de vítimas mortais, em comparação com as anteriores.

Durante a época passada, entre Agosto de 2021 e Maio deste ano, as chuvas causaram a morte de 62 pessoas e ferimentos de outras 55.

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