Na sequência da realização em Luanda da Cimeira dos Chefes de Estado e de Governos dos Países da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) acontece entre os dias 16 e 18 deste mês uma reunião de um grupo de organizações integrando vários movimentos sociais e cívicos da região continental, paralelamente aos chefes de Estados na denominada Cimeira dos Povos da SADC, sob o lema “Justiça-Participação significativa-Inclusão”.
O evento terá lugar em Luanda, na Escola Nacional de Administração e Políticas Públicas (ENAPP), e esta cimeira alternativa prevê a discussão de temas relacionados com a Justiça Climática, Democracia, Direitos humanos e Boa Governação, Justiça Económica, Justiça de Género, Inclusão e Participação Juvenil, constituindo-se num espaço heterogéneo de aprendizagem e análise das realidades sociais dos países membros da SADC e ao mesmo tempo promover a troca de experiências destes movimentos de pressão.
A Cimeira dos Povos da SADC, com palco em Lunada, contará com pelo menos 200 participantes representando organizações da sociedade civil angolana, 50 participantes de organizações regionais e cerca de 500 participantes virtuais interessados que deverão juntar-se através das plataformas digitais zoom e outras, de acordo com a nota a que tivemos acesso.
Segundo a mesma fonte, esta cimeira é um encontro anual histórico de movimentos sociais e grupos progressistas da África Austral, com o objectivo de aumentar a solidariedade e a acção colectiva para uma região justa, pacífica e próspera para todos.
Geralmente, o evento é realizado ao mesmo tempo e no mesmo local onde acontece a reunião dos Chefes de Estado e de Governo da SADC, o que dá ao povo uma oportunidade importante não só para fazer lobby junto aos líderes da SADC, mas também para aumentar a conscientização popular e as pressões políticas para que os líderes da SADC possam ouvir o clamor do povo da região.
O tema 'Justiça – Participação Significativa – Inclusão' ressalta ainda a preocupação com a crescente repressão, autoritarismo e encolhimento do espaço cívico na região.
Por último, lembra o documento, o tema recorda o desejo de que as vozes e aspirações dos grupos pobres e marginalizados sejam centradas nos processos políticos, sociais, econômicos e culturais regionais como uma questão de justiça.
Na sequência da realização em Luanda da Cimeira dos Chefes de Estado e de Governos dos Países da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) acontece entre os dias 16 e 18 deste mês uma reunião de um grupo de organizações integrando vários movimentos sociais e cívicos da região continental, paralelamente aos chefes de Estados na denominada Cimeira dos Povos da SADC, sob o lema “Justiça-Participação significativa-Inclusão”.
O evento terá lugar em Luanda, na Escola Nacional de Administração e Políticas Públicas (ENAPP), e esta cimeira alternativa prevê a discussão de temas relacionados com a Justiça Climática, Democracia, Direitos humanos e Boa Governação, Justiça Económica, Justiça de Género, Inclusão e Participação Juvenil, constituindo-se num espaço heterogéneo de aprendizagem e análise das realidades sociais dos países membros da SADC e ao mesmo tempo promover a troca de experiências destes movimentos de pressão.
A Cimeira dos Povos da SADC, com palco em Lunada, contará com pelo menos 200 participantes representando organizações da sociedade civil angolana, 50 participantes de organizações regionais e cerca de 500 participantes virtuais interessados que deverão juntar-se através das plataformas digitais zoom e outras, de acordo com a nota a que tivemos acesso.
Segundo a mesma fonte, esta cimeira é um encontro anual histórico de movimentos sociais e grupos progressistas da África Austral, com o objectivo de aumentar a solidariedade e a acção colectiva para uma região justa, pacífica e próspera para todos.
Geralmente, o evento é realizado ao mesmo tempo e no mesmo local onde acontece a reunião dos Chefes de Estado e de Governo da SADC, o que dá ao povo uma oportunidade importante não só para fazer lobby junto aos líderes da SADC, mas também para aumentar a conscientização popular e as pressões políticas para que os líderes da SADC possam ouvir o clamor do povo da região.
O tema 'Justiça – Participação Significativa – Inclusão' ressalta ainda a preocupação com a crescente repressão, autoritarismo e encolhimento do espaço cívico na região.
Por último, lembra o documento, o tema recorda o desejo de que as vozes e aspirações dos grupos pobres e marginalizados sejam centradas nos processos políticos, sociais, econômicos e culturais regionais como uma questão de justiça.