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Conselho de Ministros pondera retorno gradual das actividades económicas mais afectadas pela pandemia

Conselho de Ministros pondera retorno gradual das actividades económicas mais afectadas pela pandemia
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O Conselho de Ministros considera necessário que se dê continuidade ao retorno gradual das actividades económicas mais directamente afectadas pela pandemia e de actividades similares, com particular destaque para o regresso da mobilidade de pessoas e bens em todo o território nacional.

Segundo o ministro de Estado e chefe da Casa de Segurança do Presidente da República, Francisco Furtado, que anunciou ontem o levantamento da cerca sanitária em Luanda, no final da 8ª sessão ordinária do Conselho de Ministros, orientada pelo Chefe de Estado, e que entrou hoje em vigor, nas primeiras horas, disse que o levantamento da cerca sobre a capital do país deveu-se à evolução positiva da eficácia das medidas de prevenção e controlo da propagação do vírus, bem como as regras de funcionamento dos serviços públicos e privados e dos equipamentos sociais durante o período de vigência da referida cerca sanitária.

O também coordenador da Comissão Multissectorial para a Prevenção e Combate à Covid-19 esclareceu que esta medida (levantamento da cerca sobre Luanda) não pode levar os cidadãos a baixarem a guarda em relação ao cumprimento das medidas de biossegurança. Antes, prosseguiu, deve servir de factor para que se tenha, cada vez mais, consciência de que a propagação do vírus continua a ser um facto, tendo ressaltados que estudos realizados nos últimos tempos apontam como factores para a elevação dos casos os eventos realizados  a nível familiar, as festas clandestinas e a não observância das regras estabelecidas no Decreto Presidencial sobre o Estado de Calamidade Pública..

"E a única forma de se evitar isto é, de facto, a contínua observância das regras de biossegurança, tais como a lavagem das mãos, o uso permanente e correcto da máscara facial, o distanciamento em locais públicos e evitar os aglomerados", frisou, segundo o Jornal de Angola.

Luanda teve hoje levantada a cerca sanitária que pesava sobre a província, como uma das formas de conter a propagação da Covid-19 no país, medida constante no novo Decreto Presidencial sobre o Estado de Calamidade Pública.

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Redacção

O Conselho de Ministros considera necessário que se dê continuidade ao retorno gradual das actividades económicas mais directamente afectadas pela pandemia e de actividades similares, com particular destaque para o regresso da mobilidade de pessoas e bens em todo o território nacional.

Segundo o ministro de Estado e chefe da Casa de Segurança do Presidente da República, Francisco Furtado, que anunciou ontem o levantamento da cerca sanitária em Luanda, no final da 8ª sessão ordinária do Conselho de Ministros, orientada pelo Chefe de Estado, e que entrou hoje em vigor, nas primeiras horas, disse que o levantamento da cerca sobre a capital do país deveu-se à evolução positiva da eficácia das medidas de prevenção e controlo da propagação do vírus, bem como as regras de funcionamento dos serviços públicos e privados e dos equipamentos sociais durante o período de vigência da referida cerca sanitária.

O também coordenador da Comissão Multissectorial para a Prevenção e Combate à Covid-19 esclareceu que esta medida (levantamento da cerca sobre Luanda) não pode levar os cidadãos a baixarem a guarda em relação ao cumprimento das medidas de biossegurança. Antes, prosseguiu, deve servir de factor para que se tenha, cada vez mais, consciência de que a propagação do vírus continua a ser um facto, tendo ressaltados que estudos realizados nos últimos tempos apontam como factores para a elevação dos casos os eventos realizados  a nível familiar, as festas clandestinas e a não observância das regras estabelecidas no Decreto Presidencial sobre o Estado de Calamidade Pública..

"E a única forma de se evitar isto é, de facto, a contínua observância das regras de biossegurança, tais como a lavagem das mãos, o uso permanente e correcto da máscara facial, o distanciamento em locais públicos e evitar os aglomerados", frisou, segundo o Jornal de Angola.

Luanda teve hoje levantada a cerca sanitária que pesava sobre a província, como uma das formas de conter a propagação da Covid-19 no país, medida constante no novo Decreto Presidencial sobre o Estado de Calamidade Pública.

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