A economia angolana dá sinais de alívio no comportamento dos preços ao consumidor, com uma tendência de desaceleração que se mantém há quase um ano.
Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), o ritmo de subida do custo de vida registou novo abrandamento em Junho, fixando-se nos 20,74 por cento, abaixo dos 22,32 por cento verificados no mês anterior. A diferença de 1,58 pontos percentuais reforça a trajectória descendente dos últimos meses.
Face ao mesmo período do ano passado, quando a taxa se situava nos 30,16 por cento, a queda é ainda mais expressiva: 9,42 pontos percentuais, o que evidencia uma quebra significativa na escalada dos preços.
Os dados do INE indicam que a classe “Alimentação e bebidas não alcoólicas” foi, mais uma vez, a principal responsável pelo aumento do nível geral de preços, com um contributo de 0,76 ponto percentual em Maio. Seguiram-se “Bens e serviços diversos” (0,12 ponto), “Saúde” e “Mobiliário, equipamento doméstico e manutenção” (ambas com 0,06), e “Vestuário e Calçado” (0,05).
As restantes categorias exerceram pressões inferiores a 0,05 ponto percentual sobre o índice global.
A economia angolana dá sinais de alívio no comportamento dos preços ao consumidor, com uma tendência de desaceleração que se mantém há quase um ano.
Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), o ritmo de subida do custo de vida registou novo abrandamento em Junho, fixando-se nos 20,74 por cento, abaixo dos 22,32 por cento verificados no mês anterior. A diferença de 1,58 pontos percentuais reforça a trajectória descendente dos últimos meses.
Face ao mesmo período do ano passado, quando a taxa se situava nos 30,16 por cento, a queda é ainda mais expressiva: 9,42 pontos percentuais, o que evidencia uma quebra significativa na escalada dos preços.
Os dados do INE indicam que a classe “Alimentação e bebidas não alcoólicas” foi, mais uma vez, a principal responsável pelo aumento do nível geral de preços, com um contributo de 0,76 ponto percentual em Maio. Seguiram-se “Bens e serviços diversos” (0,12 ponto), “Saúde” e “Mobiliário, equipamento doméstico e manutenção” (ambas com 0,06), e “Vestuário e Calçado” (0,05).
As restantes categorias exerceram pressões inferiores a 0,05 ponto percentual sobre o índice global.