O director-geral da Internet Technologies Angola (ITA), Francisco Pinto Leite, defende que Angola deve investir vigorosamente na literacia digital (educação sobre o uso e aproveitamento de tecnologias), não só para eliminar a actual alta taxa de infoexclusão, mas também para garantir que o desenvolvimento económico tire proveito das ferramentas disponíveis neste mercado emergente.
Enquanto o país produz banana em épocas sazonais, exemplificou, "lá fora, e através da aplicação das estufas, países há que garantem a oferta do alimento todo o ano, tornando-o competitivo e a preços acessíveis às populações".
É, ao menos, isso que Angola tem de seguir e perceber que o uso das tecnologias garantem resultados mais rápidos e com menos custos, sem se perder a competitividade e a qualidade que se exige das coisas, disse Francisco Leite.
O gestor observou ainda que, "para entrarmos na literacia digital, precisamos de meios, mas quanto muito mais gente estiver a utilizar os meios, maior é o mercado de utilização". "É todo um ecossistema que vai florescer. O maestro desta orquestra é o Executivo, que tem as medidas mais pragmáticas de fazer as coisas acontecerem na velocidade que se impõe", afirmou.
Francisco Pinto Leite, de acordo com o Jornal de Angola, disse, por outro lado, que a sua empresa, de capitais totalmente privados, já aplicou no sector das Telecomunicações e Tecnologias de Informação e Comunicação um valor de 10 milhões de dólares.
O director-geral da Internet Technologies Angola (ITA), Francisco Pinto Leite, defende que Angola deve investir vigorosamente na literacia digital (educação sobre o uso e aproveitamento de tecnologias), não só para eliminar a actual alta taxa de infoexclusão, mas também para garantir que o desenvolvimento económico tire proveito das ferramentas disponíveis neste mercado emergente.
Enquanto o país produz banana em épocas sazonais, exemplificou, "lá fora, e através da aplicação das estufas, países há que garantem a oferta do alimento todo o ano, tornando-o competitivo e a preços acessíveis às populações".
É, ao menos, isso que Angola tem de seguir e perceber que o uso das tecnologias garantem resultados mais rápidos e com menos custos, sem se perder a competitividade e a qualidade que se exige das coisas, disse Francisco Leite.
O gestor observou ainda que, "para entrarmos na literacia digital, precisamos de meios, mas quanto muito mais gente estiver a utilizar os meios, maior é o mercado de utilização". "É todo um ecossistema que vai florescer. O maestro desta orquestra é o Executivo, que tem as medidas mais pragmáticas de fazer as coisas acontecerem na velocidade que se impõe", afirmou.
Francisco Pinto Leite, de acordo com o Jornal de Angola, disse, por outro lado, que a sua empresa, de capitais totalmente privados, já aplicou no sector das Telecomunicações e Tecnologias de Informação e Comunicação um valor de 10 milhões de dólares.