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Diversificação da economia no turismo vai ter preocupações ambientais

Diversificação da economia no turismo vai ter preocupações ambientais
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O ministro da Cultura, Turismo e Ambiente afirmou que a diversificação da economia no sector do turismo vai ter preocupações ambientais, destacando medidas como a transformação do plástico em combustível ou a dessalinização da água do mar.

Filipe Zau, que falava em conferência de imprensa, após um encontro com o secretário-executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que decorreu ontem na sede daquela organização, em Lisboa, afirmou que as autoridades angolanas estão a tentar transformar o plástico, que é deitado no mar e cria "um problema enorme à biodiversidade", em combustível, como forma de tentar lançar o fomento do turismo, tornando os preços mais baratos, "porque se gasta muito com combustível".

Para além disso, o governante, citado pela Lusa, realçou que as autoridades estão "a ver a questão da dessalinização da água do mar para áreas onde não existe água", com uma "primeira experiência no deserto".

"Sabemos que no deserto do Namibe, onde há falta de água, há praias fantásticas, mas não há forma de promover o turismo sem água e sem energia", acrescentou o responsável, tendo citado a redução do carbono como outra das preocupações ambientais de Angola, mas disse que, para resolver esse problema, é preciso um trabalho não só do seu ministério, mas também do da educação.

"A questão ambiental é transversal e devemos encará-la como forma de exercício pleno de cidadania e de convivência, no respeito pela identidade e diversidade", sublinhou Filipe Zau.

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Redacção

O ministro da Cultura, Turismo e Ambiente afirmou que a diversificação da economia no sector do turismo vai ter preocupações ambientais, destacando medidas como a transformação do plástico em combustível ou a dessalinização da água do mar.

Filipe Zau, que falava em conferência de imprensa, após um encontro com o secretário-executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que decorreu ontem na sede daquela organização, em Lisboa, afirmou que as autoridades angolanas estão a tentar transformar o plástico, que é deitado no mar e cria "um problema enorme à biodiversidade", em combustível, como forma de tentar lançar o fomento do turismo, tornando os preços mais baratos, "porque se gasta muito com combustível".

Para além disso, o governante, citado pela Lusa, realçou que as autoridades estão "a ver a questão da dessalinização da água do mar para áreas onde não existe água", com uma "primeira experiência no deserto".

"Sabemos que no deserto do Namibe, onde há falta de água, há praias fantásticas, mas não há forma de promover o turismo sem água e sem energia", acrescentou o responsável, tendo citado a redução do carbono como outra das preocupações ambientais de Angola, mas disse que, para resolver esse problema, é preciso um trabalho não só do seu ministério, mas também do da educação.

"A questão ambiental é transversal e devemos encará-la como forma de exercício pleno de cidadania e de convivência, no respeito pela identidade e diversidade", sublinhou Filipe Zau.

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