O antigo capitão da Selecção Costa do Marfim, Didier Drogba, considera que o futebol africano sofreu um “grande retrocesso” com a eliminação de todas as selecções do continente na fase de grupos do Mundial da Rússia, facto que não acontecia desde 1982.
“A África será bem-sucedida um dia, mas precisamos pensar novamente como vamos disputar estas grandes competições”, disse, lamentando o facto de os representantes africanos terem ficado ao “virar da primeira esquina”, cenário que garante ter visto apenas acontecer em 1982, quando a Argélia e os Camarões caíram prematuramente na fase de grupos.
O ex-avançado, que marcou 65 vezes em 104 partidas pela Selecção marfinense, deplora ainda o facto de as selecções africanas terem deixado em campo um fraco pecúlio, resumido em apenas três vitórias e 10 derrotas. “É um grande retrocesso”, acrescentou Drogba, questionando-se sobre quando uma selecção africana vencerá o campeonato do Mundo, citado no Jornal dos Desportos.
“Eu também acho que é uma chance para para a Confederação Africana de Futebol (CAF) e todas as equipas africanas talvez reconsiderarem a estratégia e como queremos avançar. Temos o potencial, temos dinheiro para evoluirmos, mas precisamos de mais do que isso. Precisamos ter a consistência e a estrutura das equipas europeias e das sul-americanas”, referiu.
Recorde-se que o Egipto perdeu todos os três jogos do Grupo A, enquanto o Marrocos conseguiu apenas um ponto contra a Espanha no Grupo B. Já a Tunísia perdeu os dois primeiros jogos no Grupo G, antes de vencer o Panamá, quando ambas as equipas já haviam sido eliminadas da competição. Já a Nigéria, apesar de derrotar a Islândia, deixou fugir o apuramento ao quedar-se no terceiro lugar do Grupo D.
O Senegal foi incapaz de repetir ou superar a prestação de 2002, em que chegou nos quartos de final. Os quatro pontos alcançados no grupo H, fruto da vitória sobre a Polónia e empate com o Japão. Apenas precisava de um empate frente a Colómbia, mas um cabeceamento de Yerry Mina, nos minutos derradeiros, acabou com o sonho dos “Leões da Teranga” de continuarem na Rússia.
O antigo capitão da Selecção Costa do Marfim, Didier Drogba, considera que o futebol africano sofreu um “grande retrocesso” com a eliminação de todas as selecções do continente na fase de grupos do Mundial da Rússia, facto que não acontecia desde 1982.
“A África será bem-sucedida um dia, mas precisamos pensar novamente como vamos disputar estas grandes competições”, disse, lamentando o facto de os representantes africanos terem ficado ao “virar da primeira esquina”, cenário que garante ter visto apenas acontecer em 1982, quando a Argélia e os Camarões caíram prematuramente na fase de grupos.
O ex-avançado, que marcou 65 vezes em 104 partidas pela Selecção marfinense, deplora ainda o facto de as selecções africanas terem deixado em campo um fraco pecúlio, resumido em apenas três vitórias e 10 derrotas. “É um grande retrocesso”, acrescentou Drogba, questionando-se sobre quando uma selecção africana vencerá o campeonato do Mundo, citado no Jornal dos Desportos.
“Eu também acho que é uma chance para para a Confederação Africana de Futebol (CAF) e todas as equipas africanas talvez reconsiderarem a estratégia e como queremos avançar. Temos o potencial, temos dinheiro para evoluirmos, mas precisamos de mais do que isso. Precisamos ter a consistência e a estrutura das equipas europeias e das sul-americanas”, referiu.
Recorde-se que o Egipto perdeu todos os três jogos do Grupo A, enquanto o Marrocos conseguiu apenas um ponto contra a Espanha no Grupo B. Já a Tunísia perdeu os dois primeiros jogos no Grupo G, antes de vencer o Panamá, quando ambas as equipas já haviam sido eliminadas da competição. Já a Nigéria, apesar de derrotar a Islândia, deixou fugir o apuramento ao quedar-se no terceiro lugar do Grupo D.
O Senegal foi incapaz de repetir ou superar a prestação de 2002, em que chegou nos quartos de final. Os quatro pontos alcançados no grupo H, fruto da vitória sobre a Polónia e empate com o Japão. Apenas precisava de um empate frente a Colómbia, mas um cabeceamento de Yerry Mina, nos minutos derradeiros, acabou com o sonho dos “Leões da Teranga” de continuarem na Rússia.