O embaixador de Portugal em Angola, Francisco Alegre Duarte, afirmou que pretende contribuir para a robustez e fortalecimento da actuação das empresas portuguesas em Angola, uma vez que se entra agora para uma fase de recuperação, depois do forte impacto da pandemia de Covid-19 no mundo.
O diplomata fez esta declaração ontem, por ocasião de uma visita às instalações da Caetano, em Talatona, para conhecer a operação dessa que é uma das empresas portuguesas que há mais tempo está presente neste mercado.
Francisco Duarte disse ainda que faz também parte dos seus objectivos ajudar a “criar condições para que outras possam vir e contribuir para a efectiva diversificação da economia em Angola”, porque desta forma, continuou, vai-se seguramente apoiar a criação de riqueza e de empregos, reforçar o espaço comum de cooperação e de entre-ajuda, para que aumente a partilha e a prosperidade na relação entre os dois países.
Durante a visita, o embaixador visitou todas as áreas da empresa (escritórios, stand de vendas e oficinas de reparação e pintura), tendo sido informado dos desafios que a empresa enfrenta e dos planos de desenvolvimento traçados até ao final do ano em curso.
“Vim conhecer as operações da Caetano em Angola – empresa que aqui chegou há mais de 90 anos – ouvir as impressões dos seus responsáveis e conhecer os planos de desenvolvimento para este ano. E constatei, com agrado, que apesar das dificuldades actuais, do contexto de pandemia ou da recessão económica mundial, a Caetano sempre manteve aqui uma presença firme, que honra com as suas obrigações e que manteve praticamente todos os empregos criados anteriormente”, sublinhou o embaixador, citado na nota enviada ao ONgoma News.
Já o diretor-geral da Caetano, Fernando Leite, que revelou que a empresa obteve um lucro de 11 mil milhões de kwanzas e que vendeu um total de 300 viaturas no ano passado, estava visivelmente satisfeito com a presença do diplomata nas instalações do Grupo.
Adiantou, adiante, que este ano é expectável que as vendas aumentem para 500 viaturas, com o suporte directo da marca Chery. Ainda este ano vai também iniciar a venda de viaturas pesadas da marca Renault e inaugurar um novo serviço de assistência técnica, no município de Viana.
“Foi uma visita que nos deixou satisfeitos, por ter sido um momento de partilha que trará, por certo, bons resultados para nós e para todas as empresas portuguesas com presença em Angola. Felizmente, a nossa operação tem decorrido sem grandes obstáculos, mas há sempre temas e procedimentos que em conjunto podemos optimizar”, disse o responsável.
A Caetano pertence ao Grupo Salvador Caetano, fundado em 1946 e com uma presença em mais de 37 países. É importadora oficial das marcas Ford, Volkswagen, Peugeot, Citroën e Chery, no mercado nacional. Em Angola, país onde está presente há mais de 90 anos, é também proprietária da Caetano Parts, Caetano Express, Caetano Rent-a-Car e Carplus, para a comercialização de peças, serviços de oficina, viaturas de aluguer e viaturas usadas, respectivamente.
O embaixador de Portugal em Angola, Francisco Alegre Duarte, afirmou que pretende contribuir para a robustez e fortalecimento da actuação das empresas portuguesas em Angola, uma vez que se entra agora para uma fase de recuperação, depois do forte impacto da pandemia de Covid-19 no mundo.
O diplomata fez esta declaração ontem, por ocasião de uma visita às instalações da Caetano, em Talatona, para conhecer a operação dessa que é uma das empresas portuguesas que há mais tempo está presente neste mercado.
Francisco Duarte disse ainda que faz também parte dos seus objectivos ajudar a “criar condições para que outras possam vir e contribuir para a efectiva diversificação da economia em Angola”, porque desta forma, continuou, vai-se seguramente apoiar a criação de riqueza e de empregos, reforçar o espaço comum de cooperação e de entre-ajuda, para que aumente a partilha e a prosperidade na relação entre os dois países.
Durante a visita, o embaixador visitou todas as áreas da empresa (escritórios, stand de vendas e oficinas de reparação e pintura), tendo sido informado dos desafios que a empresa enfrenta e dos planos de desenvolvimento traçados até ao final do ano em curso.
“Vim conhecer as operações da Caetano em Angola – empresa que aqui chegou há mais de 90 anos – ouvir as impressões dos seus responsáveis e conhecer os planos de desenvolvimento para este ano. E constatei, com agrado, que apesar das dificuldades actuais, do contexto de pandemia ou da recessão económica mundial, a Caetano sempre manteve aqui uma presença firme, que honra com as suas obrigações e que manteve praticamente todos os empregos criados anteriormente”, sublinhou o embaixador, citado na nota enviada ao ONgoma News.
Já o diretor-geral da Caetano, Fernando Leite, que revelou que a empresa obteve um lucro de 11 mil milhões de kwanzas e que vendeu um total de 300 viaturas no ano passado, estava visivelmente satisfeito com a presença do diplomata nas instalações do Grupo.
Adiantou, adiante, que este ano é expectável que as vendas aumentem para 500 viaturas, com o suporte directo da marca Chery. Ainda este ano vai também iniciar a venda de viaturas pesadas da marca Renault e inaugurar um novo serviço de assistência técnica, no município de Viana.
“Foi uma visita que nos deixou satisfeitos, por ter sido um momento de partilha que trará, por certo, bons resultados para nós e para todas as empresas portuguesas com presença em Angola. Felizmente, a nossa operação tem decorrido sem grandes obstáculos, mas há sempre temas e procedimentos que em conjunto podemos optimizar”, disse o responsável.
A Caetano pertence ao Grupo Salvador Caetano, fundado em 1946 e com uma presença em mais de 37 países. É importadora oficial das marcas Ford, Volkswagen, Peugeot, Citroën e Chery, no mercado nacional. Em Angola, país onde está presente há mais de 90 anos, é também proprietária da Caetano Parts, Caetano Express, Caetano Rent-a-Car e Carplus, para a comercialização de peças, serviços de oficina, viaturas de aluguer e viaturas usadas, respectivamente.
