As instituições de ensino superior do país estão a criar as condições para a implementação do sistema de ensino a distância e semi-presencial, informou ontem em Luanda o secretário de Estado para o Ensino Superior, Eugénio da Silva.
O responsável falava à imprensa à margem da cerimónia de abertura da capacitação de docentes em matéria de ensino a distância, que agrega 57 profissionais, numa iniciativa do Ministério do Ensino Superior, Ciência Tecnologia e Inovação, em parceria com o Programa de Apoio ao Ensino Superior (UNI-AO), quando fez saber que as universidades angolanas ainda não estão preparadas para essa modalidade de educação, mas ainda sim reconhecem a necessidade de adesão deste sistema que, ao ser implementado, irá conviver com o regime presencial.
Com vista à formação de mais mestres e doutores em Angola, o responsável aventou a possibilidade do arranque do ensino a distância e semi-presencial no ano lectivo 2022/2023, desde que as universidades criem antes as condições para o efeito.
O secretário de Estado apontou como vantagem do novo sistema de ensino a possibilidade de acompanhamento directo dos estudantes, sem a presença física destes no recinto académico, tendo reforçado que o seu governo está a trabalhar “para que o sinal de internet e a sua disponibilização possa efectivamente favorecer o desenvolvimento desse tipo de iniciativas formativas, seja de regime do ensino a distância ou semi-presencial”, citado pela Angop.
Portanto, Eugénio da Silva, considerou fundamental a capacitação dos docentes e o apoio técnico às instituições do ensino superior, para se alcançar a tão almejada transformação da educação em Angola.
As instituições de ensino superior do país estão a criar as condições para a implementação do sistema de ensino a distância e semi-presencial, informou ontem em Luanda o secretário de Estado para o Ensino Superior, Eugénio da Silva.
O responsável falava à imprensa à margem da cerimónia de abertura da capacitação de docentes em matéria de ensino a distância, que agrega 57 profissionais, numa iniciativa do Ministério do Ensino Superior, Ciência Tecnologia e Inovação, em parceria com o Programa de Apoio ao Ensino Superior (UNI-AO), quando fez saber que as universidades angolanas ainda não estão preparadas para essa modalidade de educação, mas ainda sim reconhecem a necessidade de adesão deste sistema que, ao ser implementado, irá conviver com o regime presencial.
Com vista à formação de mais mestres e doutores em Angola, o responsável aventou a possibilidade do arranque do ensino a distância e semi-presencial no ano lectivo 2022/2023, desde que as universidades criem antes as condições para o efeito.
O secretário de Estado apontou como vantagem do novo sistema de ensino a possibilidade de acompanhamento directo dos estudantes, sem a presença física destes no recinto académico, tendo reforçado que o seu governo está a trabalhar “para que o sinal de internet e a sua disponibilização possa efectivamente favorecer o desenvolvimento desse tipo de iniciativas formativas, seja de regime do ensino a distância ou semi-presencial”, citado pela Angop.
Portanto, Eugénio da Silva, considerou fundamental a capacitação dos docentes e o apoio técnico às instituições do ensino superior, para se alcançar a tão almejada transformação da educação em Angola.