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“Entre morrer e bajular, eu prefiro a morte”, afirmou Walter Ananás

“Entre morrer e bajular, eu prefiro a morte”, afirmou Walter Ananás
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O músico angolano Walter Ananás afirmou  não ser propriamente um bajulador, que está preocupado com a cultura, independentemente do que dizem, tendo declarado que, entre morrer e bajular, prefere a morte.

“Mas eu amo o nosso país e acredito nesse processo que estamos a viver”, continuou o artista, que demonstrou ainda uma forte preocupação pela nossa cultura, quando questionado sobre o que tem estado a fazer nas sombras, por ocasião do lançamento do videoclipe e EP “Twin Flame Love”, da artista americana Aisia Casanova, em Luanda.

Em entrevista ao ONgoma News, O rosto dos O2 fez menção dos contributos que devem ser feitos para alavancar o percurso duma nova história do país, asseverando que sabe que “vamos ter de construir bases para que os nossos mais novos também sejam felizes, apesar da pouca fé que muitos têm”. “Precisamos fazer alguma coisa”, frisou.

Questionado sobre como olha para o processo de reconstrução nacional, o também compositor acrescentou que os que não se alinham, é por falta de compreenderem a geopolítica nacional. “Têm de saber de onde é que a gente está a vir e onde a gente quer ir. Temos muitos problemas, mas os presidentes, os ministros e os directores não trabalham sozinhos, então nós precisamos de uns aos outros para mudar o processo da história, pois a responsabilidade, seriedade e serenidade é que vão traduzir as nossas pretensões pelos nossos feitos. Não basta crer, tu precisas fazer”, exortou.

Adiante, rematou a importância de todos fazerem a sua aparição nos vários eventos socioculturais, para que possam ter uma opinião própria e participar nalgumas mudanças, e que apesar dos problemas é preciso acreditar na oportunidade da nova governação.

“Ainda há de acontecer muitas curvas menos boas para algumas pessoas, mas serão necessárias, porque todos que aí estão vão colaborar para aquilo que é a pretensão do presidente pela confiança nisso”, alertou Walter Ananás, que acrescentou ainda que quem não seguir a sequência naturalmente vai saber que não veleu a pena para ele, “porque as pessoas têm a oportunidade e precisam agarrar as oportunidades”.

No mesmo sentido, o artista reforçou ser indispensável agarrar as oportunidades e trabalhar com seriedade por uma Angola melhor, “não aquela Angola de palavras, mas a Angola do fazer, da contribuição”, pois esse é o objectivo e isso traduz-se para a música, saúde, jornalismo, cultura, economia, “para tudo”.

“Eu não posso falar de cultura sem mencionar tudo que rege de direito a nós”, observou.

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Ylson Menezes

Repórter

Ylson Menezes é poeta. Amante de leitura e de escrita, é também aspirante a jornalista.

O músico angolano Walter Ananás afirmou  não ser propriamente um bajulador, que está preocupado com a cultura, independentemente do que dizem, tendo declarado que, entre morrer e bajular, prefere a morte.

“Mas eu amo o nosso país e acredito nesse processo que estamos a viver”, continuou o artista, que demonstrou ainda uma forte preocupação pela nossa cultura, quando questionado sobre o que tem estado a fazer nas sombras, por ocasião do lançamento do videoclipe e EP “Twin Flame Love”, da artista americana Aisia Casanova, em Luanda.

Em entrevista ao ONgoma News, O rosto dos O2 fez menção dos contributos que devem ser feitos para alavancar o percurso duma nova história do país, asseverando que sabe que “vamos ter de construir bases para que os nossos mais novos também sejam felizes, apesar da pouca fé que muitos têm”. “Precisamos fazer alguma coisa”, frisou.

Questionado sobre como olha para o processo de reconstrução nacional, o também compositor acrescentou que os que não se alinham, é por falta de compreenderem a geopolítica nacional. “Têm de saber de onde é que a gente está a vir e onde a gente quer ir. Temos muitos problemas, mas os presidentes, os ministros e os directores não trabalham sozinhos, então nós precisamos de uns aos outros para mudar o processo da história, pois a responsabilidade, seriedade e serenidade é que vão traduzir as nossas pretensões pelos nossos feitos. Não basta crer, tu precisas fazer”, exortou.

Adiante, rematou a importância de todos fazerem a sua aparição nos vários eventos socioculturais, para que possam ter uma opinião própria e participar nalgumas mudanças, e que apesar dos problemas é preciso acreditar na oportunidade da nova governação.

“Ainda há de acontecer muitas curvas menos boas para algumas pessoas, mas serão necessárias, porque todos que aí estão vão colaborar para aquilo que é a pretensão do presidente pela confiança nisso”, alertou Walter Ananás, que acrescentou ainda que quem não seguir a sequência naturalmente vai saber que não veleu a pena para ele, “porque as pessoas têm a oportunidade e precisam agarrar as oportunidades”.

No mesmo sentido, o artista reforçou ser indispensável agarrar as oportunidades e trabalhar com seriedade por uma Angola melhor, “não aquela Angola de palavras, mas a Angola do fazer, da contribuição”, pois esse é o objectivo e isso traduz-se para a música, saúde, jornalismo, cultura, economia, “para tudo”.

“Eu não posso falar de cultura sem mencionar tudo que rege de direito a nós”, observou.

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