O Instituto Nacional para os Assuntos Religiosos (INAR) deu início ao desmantelamento de 129 igrejas ilegais, identificadas na sequência de um inquérito administrativo que apurou indícios de branqueamento de capitais e obtenção ilícita de vantagens.
Entre os casos mais graves, destaca-se o da Igreja Evangélica da Reconciliação em Angola – M.E.R., acusada de ceder ou trespassar o seu título de reconhecimento a entidades não autorizadas, infringindo a legislação vigente sobre a liberdade religiosa.
Face à gravidade dos factos, o Ministério da Cultura, com parecer favorável do Ministério Público, decidiu revogar o reconhecimento jurídico da referida confissão. O INAR anunciou ainda que solicitará à Procuradoria-Geral da República a interdição definitiva da M.E.R., medida que implicará a cessação das suas actividades e o encerramento dos seus locais de culto em todo o território nacional.
O Instituto Nacional para os Assuntos Religiosos (INAR) deu início ao desmantelamento de 129 igrejas ilegais, identificadas na sequência de um inquérito administrativo que apurou indícios de branqueamento de capitais e obtenção ilícita de vantagens.
Entre os casos mais graves, destaca-se o da Igreja Evangélica da Reconciliação em Angola – M.E.R., acusada de ceder ou trespassar o seu título de reconhecimento a entidades não autorizadas, infringindo a legislação vigente sobre a liberdade religiosa.
Face à gravidade dos factos, o Ministério da Cultura, com parecer favorável do Ministério Público, decidiu revogar o reconhecimento jurídico da referida confissão. O INAR anunciou ainda que solicitará à Procuradoria-Geral da República a interdição definitiva da M.E.R., medida que implicará a cessação das suas actividades e o encerramento dos seus locais de culto em todo o território nacional.