A Campanha TransAfrica de Turismo e Unidade, uma iniciativa pan-africana que defende a livre circulação sem vistos em todo o continente, recebeu um impulso significativo com o endosso oficial do Governo da República Democrática do Congo (RDC). Com esta adesão, o número de países apoiantes sobe para oito, evidenciando o crescente dinamismo do movimento em África.
Liderada pelo antigo deputado ganês Ras Mubarak, a campanha promove viagens intra-africanas sem barreiras, o intercâmbio cultural, o turismo e a integração económica, alinhando-se com a Agenda 2063 da União Africana.
“O turismo tem um poder transformador para unir o nosso continente e impulsionar o crescimento económico. Ao removermos barreiras de vistos e incentivarmos as viagens intra-africanas, poderemos criar novas oportunidades para os nossos povos e mostrar ao mundo a riqueza do património cultural africano”, afirmou o ministro do Turismo da RDC, Didier Mazenga Mukanzu, durante o anúncio oficial em Kinshasa.
Na mesma ocasião, Ras Mubarak destacou que a RDC é detentora de minerais estratégicos, como o cobalto, cobre, diamantes, ouro, estanho e coltan, que “se forem bem geridos, podem sustentar confortavelmente o resto de África durante muitos anos”. Sublinhou ainda que chegou o momento de os africanos assumirem o controlo do seu próprio destino: “Devemos resistir à interferência e exploração estrangeira e trabalhar juntos para construir um futuro mais brilhante para o nosso continente”.
Segundo uma nota enviada à nossa redação, o apoio da RDC foi oficializado numa reunião realizada a 15 de setembro de 2025, em Kinshasa, e representa um marco na consolidação da campanha. O documento destaca que a iniciativa já conta com o apoio de sete outros países africanos e prevê visitar mais 31 nações na sua jornada épica.
O roteiro da campanha integra uma viagem rodoviária de 163 dias por 39 países africanos, envolvendo líderes políticos, sociedade civil e cidadãos, com o objetivo de sublinhar os benefícios de fronteiras abertas e de uma maior integração continental.
A Campanha TransAfrica de Turismo e Unidade, uma iniciativa pan-africana que defende a livre circulação sem vistos em todo o continente, recebeu um impulso significativo com o endosso oficial do Governo da República Democrática do Congo (RDC). Com esta adesão, o número de países apoiantes sobe para oito, evidenciando o crescente dinamismo do movimento em África.
Liderada pelo antigo deputado ganês Ras Mubarak, a campanha promove viagens intra-africanas sem barreiras, o intercâmbio cultural, o turismo e a integração económica, alinhando-se com a Agenda 2063 da União Africana.
“O turismo tem um poder transformador para unir o nosso continente e impulsionar o crescimento económico. Ao removermos barreiras de vistos e incentivarmos as viagens intra-africanas, poderemos criar novas oportunidades para os nossos povos e mostrar ao mundo a riqueza do património cultural africano”, afirmou o ministro do Turismo da RDC, Didier Mazenga Mukanzu, durante o anúncio oficial em Kinshasa.
Na mesma ocasião, Ras Mubarak destacou que a RDC é detentora de minerais estratégicos, como o cobalto, cobre, diamantes, ouro, estanho e coltan, que “se forem bem geridos, podem sustentar confortavelmente o resto de África durante muitos anos”. Sublinhou ainda que chegou o momento de os africanos assumirem o controlo do seu próprio destino: “Devemos resistir à interferência e exploração estrangeira e trabalhar juntos para construir um futuro mais brilhante para o nosso continente”.
Segundo uma nota enviada à nossa redação, o apoio da RDC foi oficializado numa reunião realizada a 15 de setembro de 2025, em Kinshasa, e representa um marco na consolidação da campanha. O documento destaca que a iniciativa já conta com o apoio de sete outros países africanos e prevê visitar mais 31 nações na sua jornada épica.
O roteiro da campanha integra uma viagem rodoviária de 163 dias por 39 países africanos, envolvendo líderes políticos, sociedade civil e cidadãos, com o objetivo de sublinhar os benefícios de fronteiras abertas e de uma maior integração continental.