Um novo medicamento revolucionário para a prevenção do HIV, chamado Lenacapavir, estará disponível a um custo reduzido em mais de 100 países de baixa e média renda dentro de dois anos. Este avanço promete dar a milhões de pessoas acesso a um tratamento inovador e pode ser um passo decisivo em direcção ao controle da epidemia de HIV/Aids globalmente.
O Lenacapavir, que será administrado por meio de injecções, tem um custo estimado de US$ 28.000 (£20.000) por pessoa anualmente. No entanto, um anúncio recente promete reduzir esse preço a apenas US$ 40 por ano, representando cerca de 0,1% do custo original. A versão acessível do medicamento será lançada em 2027 em 120 países, uma medida que poderá transformar a vida de milhões que estão em risco de infecção pelo HIV.
A fabricante, Gilead Sciences, está a negociar acordos de licenciamento para a produção de versões genéricas a baixo custo.
A Lenacapavir foi firmado entre a Clinton Health Access Initiative, a Fundação Gates e o instituto de pesquisa sul-africano Wits RHI, entre outros.
Este novo medicamento actua impedindo a replicação do vírus HIV dentro das células, oferecendo uma protecção resistente contra a infecção. A injecção é administrada duas vezes por ano, proporcionando seis meses de protecção contínua. Os resultados dos testes clínicos do Lenacapavir foram aceitáveis, e a Organização Mundial da Saúde (OMS) já deu o seu apoio oficial para o uso do medicamento na prevenção do HIV, uma recomendação que reforça a sua eficácia e segurança.
A disponibilidade do Lenacapavir a um custo acessível poderá não apenas salvar vidas, mas também ajudar a reduzir a carga sobre os sistemas de saúde em países com alta prevalência da doença. Especialistas acreditam que, com a introdução desse medicamento, o mundo pode estar mais próximo do fim da epidemia de HIV/Aids, um objectivo que tem sido perseguido por décadas.
Refira-se que, em 2022, cerca de 1,3 milhão de pessoas ainda contraíram o HIV, e mais de 600.000 morreram de doenças relacionadas à AIDS. Com o apoio contínuo de iniciativas globais e a colaboração entre governos e organizações de saúde, há um potencial real para transformar a trajectória da epidemia e mudar a vida de muitos.
Um novo medicamento revolucionário para a prevenção do HIV, chamado Lenacapavir, estará disponível a um custo reduzido em mais de 100 países de baixa e média renda dentro de dois anos. Este avanço promete dar a milhões de pessoas acesso a um tratamento inovador e pode ser um passo decisivo em direcção ao controle da epidemia de HIV/Aids globalmente.
O Lenacapavir, que será administrado por meio de injecções, tem um custo estimado de US$ 28.000 (£20.000) por pessoa anualmente. No entanto, um anúncio recente promete reduzir esse preço a apenas US$ 40 por ano, representando cerca de 0,1% do custo original. A versão acessível do medicamento será lançada em 2027 em 120 países, uma medida que poderá transformar a vida de milhões que estão em risco de infecção pelo HIV.
A fabricante, Gilead Sciences, está a negociar acordos de licenciamento para a produção de versões genéricas a baixo custo.
A Lenacapavir foi firmado entre a Clinton Health Access Initiative, a Fundação Gates e o instituto de pesquisa sul-africano Wits RHI, entre outros.
Este novo medicamento actua impedindo a replicação do vírus HIV dentro das células, oferecendo uma protecção resistente contra a infecção. A injecção é administrada duas vezes por ano, proporcionando seis meses de protecção contínua. Os resultados dos testes clínicos do Lenacapavir foram aceitáveis, e a Organização Mundial da Saúde (OMS) já deu o seu apoio oficial para o uso do medicamento na prevenção do HIV, uma recomendação que reforça a sua eficácia e segurança.
A disponibilidade do Lenacapavir a um custo acessível poderá não apenas salvar vidas, mas também ajudar a reduzir a carga sobre os sistemas de saúde em países com alta prevalência da doença. Especialistas acreditam que, com a introdução desse medicamento, o mundo pode estar mais próximo do fim da epidemia de HIV/Aids, um objectivo que tem sido perseguido por décadas.
Refira-se que, em 2022, cerca de 1,3 milhão de pessoas ainda contraíram o HIV, e mais de 600.000 morreram de doenças relacionadas à AIDS. Com o apoio contínuo de iniciativas globais e a colaboração entre governos e organizações de saúde, há um potencial real para transformar a trajectória da epidemia e mudar a vida de muitos.