O secretário de Estado para Economia, Ivan Santos, exaltou, nesta terça-feira, o interesse de empresas privadas em entrarem no processo da parceria público-privada, no quadro do Programa de Reconversão da Economia Informal (PREI), com foco na gestão dos mercados.
Falando no “tradicional briefing” do Ministério da Economia e Planeamento, Ivan Santos disse que os interessados pretendem gerir e modernizar os mercados já existentes, trabalhar na construção de novos mercados e na adição de serviços complementares, como a construção de restaurantes, creches e parques de estacionamentos, assim como garantir melhores condições de trabalho para os utilizadores.
“Esta necessidade de parceria público-privada é também uma forma de garantir sustentabilidade do PREI, porque o paradigma do Governo é deixar o sector privado dinamizar a economia”, frisou o responsável, que defende que não se pode olhar para as parcerias públicas ou privadas apenas no âmbito das de estradas, de infra-estruturas de maior dimensão, mas também no veículo da economia, que são os mercados.
Acredita, ainda, que com as parcerias neste domínio se poderá ter mais mercados e considera um segmento rentável em termos de investimentos, olhando para as melhores condições de trabalho e maiores benefícios para quem faz uso dos mercados para fazer negócios.
O secretário de Estado, citado pela Angop, manifestou então a vontade de expandir a formalização para todos os sectores, saindo das esferas dos mercados para mototaxistas, embarcações, agricultura e os demais.
E tendo em vista o aumento dos níveis de bancarização dos agentes informais por via da formalização, no que diz respeito à inclusão financeira, Ivan Santos falou também do aumento da fiscalização e expressou a necessidade de o Governo ser mais persistente e mais focado na maneira de agir atentamente, bem como criar o processo de digitalização no escopo todo da formalização.
O secretário de Estado para Economia, Ivan Santos, exaltou, nesta terça-feira, o interesse de empresas privadas em entrarem no processo da parceria público-privada, no quadro do Programa de Reconversão da Economia Informal (PREI), com foco na gestão dos mercados.
Falando no “tradicional briefing” do Ministério da Economia e Planeamento, Ivan Santos disse que os interessados pretendem gerir e modernizar os mercados já existentes, trabalhar na construção de novos mercados e na adição de serviços complementares, como a construção de restaurantes, creches e parques de estacionamentos, assim como garantir melhores condições de trabalho para os utilizadores.
“Esta necessidade de parceria público-privada é também uma forma de garantir sustentabilidade do PREI, porque o paradigma do Governo é deixar o sector privado dinamizar a economia”, frisou o responsável, que defende que não se pode olhar para as parcerias públicas ou privadas apenas no âmbito das de estradas, de infra-estruturas de maior dimensão, mas também no veículo da economia, que são os mercados.
Acredita, ainda, que com as parcerias neste domínio se poderá ter mais mercados e considera um segmento rentável em termos de investimentos, olhando para as melhores condições de trabalho e maiores benefícios para quem faz uso dos mercados para fazer negócios.
O secretário de Estado, citado pela Angop, manifestou então a vontade de expandir a formalização para todos os sectores, saindo das esferas dos mercados para mototaxistas, embarcações, agricultura e os demais.
E tendo em vista o aumento dos níveis de bancarização dos agentes informais por via da formalização, no que diz respeito à inclusão financeira, Ivan Santos falou também do aumento da fiscalização e expressou a necessidade de o Governo ser mais persistente e mais focado na maneira de agir atentamente, bem como criar o processo de digitalização no escopo todo da formalização.