A Galeria Artistas de Angola, em Lisboa, vai acolher, no dia 9 de Abril, pelas 17 horas, a inauguração da exposição colectiva “Fala só”, que reúne obras de pintura, escultura, cerâmica, fotografia e videoarte de dez artistas angolanos.
Serão expositores Anna Rocheta, Armanda Alves, Erika Jâmece, Grácia Ferreira, Indira Mateta, Don Ruelas, Jorge Sistelo, Lino Damião, Nelo Teixeira e Silvestre Quizembe, num projecto que tem a curadoria de Lino Damião, pintor e fotógrafo.
Patente até 08 de Maio, a mostra é uma iniciativa multidisciplinar que reúne dez artistas angolanos residentes entre Lisboa e Luanda, que num reencontro casual decidiram unir esforços e reunir obras que expressem ou traduzam as suas interpretações de vários temas globais.
De acordo com a nota da organização, a exposição convida o interlocutor a expressar livremente os seus pensamentos, a falar sem tabus, sem entraves e sem rodeios.
Com inspiração na fala livre de Bonga Kwenda na mais recente faixa “Ti Zuela”, do álbum Kintal da Banda, lançado em 2022, que ao fim de cada estrofe diz “estou falar só”, estes artistas decidiram também “falar só” sobre as suas inquietações, experiências e vivências, nestes tempos modernos cada vez mais desafiadores.
As obras a apresentar, entretanto, serão predominantemente em pintura, escultura, cerâmica, fotografia e ainda videoarte, porquanto os artistas envolvidos representam várias gerações, diferentes formas de estar e pensar, e desenvolvem os seus trabalhos recorrendo a técnicas distintas.
A Galeria Artistas de Angola, em Lisboa, vai acolher, no dia 9 de Abril, pelas 17 horas, a inauguração da exposição colectiva “Fala só”, que reúne obras de pintura, escultura, cerâmica, fotografia e videoarte de dez artistas angolanos.
Serão expositores Anna Rocheta, Armanda Alves, Erika Jâmece, Grácia Ferreira, Indira Mateta, Don Ruelas, Jorge Sistelo, Lino Damião, Nelo Teixeira e Silvestre Quizembe, num projecto que tem a curadoria de Lino Damião, pintor e fotógrafo.
Patente até 08 de Maio, a mostra é uma iniciativa multidisciplinar que reúne dez artistas angolanos residentes entre Lisboa e Luanda, que num reencontro casual decidiram unir esforços e reunir obras que expressem ou traduzam as suas interpretações de vários temas globais.
De acordo com a nota da organização, a exposição convida o interlocutor a expressar livremente os seus pensamentos, a falar sem tabus, sem entraves e sem rodeios.
Com inspiração na fala livre de Bonga Kwenda na mais recente faixa “Ti Zuela”, do álbum Kintal da Banda, lançado em 2022, que ao fim de cada estrofe diz “estou falar só”, estes artistas decidiram também “falar só” sobre as suas inquietações, experiências e vivências, nestes tempos modernos cada vez mais desafiadores.
As obras a apresentar, entretanto, serão predominantemente em pintura, escultura, cerâmica, fotografia e ainda videoarte, porquanto os artistas envolvidos representam várias gerações, diferentes formas de estar e pensar, e desenvolvem os seus trabalhos recorrendo a técnicas distintas.