O lateral-direito marroquino Achraf Hakimi foi coroado Melhor Jogador Africano de 2025 pela Confederação Africana de Futebol (CAF), numa cerimónia realizada em Rabat que transformou a noite num verdadeiro triunfo para o país anfitrião.
Aos 27 anos, Hakimi superou Mohamed Salah e Victor Osimhen, depois de uma temporada de excelência ao serviço do Paris Saint-Germain, marcada pela conquista da Liga dos Campeões, da Ligue 1, da Supertaça da UEFA, da Taça de França e da Supertaça francesa. O defesa, que ficara às portas da distinção em 2023 e 2024, tornou-se o primeiro marroquino a vencer o prémio desde Mustapha Hadji (1998) e o primeiro defesa a erguer o troféu desde Bwanga Tshimen, em 1973. É também o primeiro jogador do PSG a receber o galardão.
A noite reservou outro momento simbólico para Marrocos: Ghizlane Chebbak conquistou o prémio feminino, superando a nigeriana Rasheedat Ajibade e a compatriota Sanaa Mssoudy, reforçando o protagonismo das Atlas Lionesses no panorama continental.
Os vencedores foram escolhidos por um painel composto por membros do comité técnico da CAF, profissionais da imprensa africana, jogadores e treinadores.
Hakimi, figura decisiva tanto pela selecção como pelo PSG, assinou um dos momentos maiores da época ao marcar o golo que abriu caminho para a vitória por 5–0 sobre o Inter de Milão na final da Liga dos Campeões. Apesar da temporada quase perfeita, o PSG caiu diante do Chelsea na final do Mundial de Clubes.
“É uma verdadeira honra ganhar este troféu tão prestigioso”, afirmou o marroquino. “Este prémio não é só meu, é de todos os africanos que continuam a sonhar.”
O lateral-direito marroquino Achraf Hakimi foi coroado Melhor Jogador Africano de 2025 pela Confederação Africana de Futebol (CAF), numa cerimónia realizada em Rabat que transformou a noite num verdadeiro triunfo para o país anfitrião.
Aos 27 anos, Hakimi superou Mohamed Salah e Victor Osimhen, depois de uma temporada de excelência ao serviço do Paris Saint-Germain, marcada pela conquista da Liga dos Campeões, da Ligue 1, da Supertaça da UEFA, da Taça de França e da Supertaça francesa. O defesa, que ficara às portas da distinção em 2023 e 2024, tornou-se o primeiro marroquino a vencer o prémio desde Mustapha Hadji (1998) e o primeiro defesa a erguer o troféu desde Bwanga Tshimen, em 1973. É também o primeiro jogador do PSG a receber o galardão.
A noite reservou outro momento simbólico para Marrocos: Ghizlane Chebbak conquistou o prémio feminino, superando a nigeriana Rasheedat Ajibade e a compatriota Sanaa Mssoudy, reforçando o protagonismo das Atlas Lionesses no panorama continental.
Os vencedores foram escolhidos por um painel composto por membros do comité técnico da CAF, profissionais da imprensa africana, jogadores e treinadores.
Hakimi, figura decisiva tanto pela selecção como pelo PSG, assinou um dos momentos maiores da época ao marcar o golo que abriu caminho para a vitória por 5–0 sobre o Inter de Milão na final da Liga dos Campeões. Apesar da temporada quase perfeita, o PSG caiu diante do Chelsea na final do Mundial de Clubes.
“É uma verdadeira honra ganhar este troféu tão prestigioso”, afirmou o marroquino. “Este prémio não é só meu, é de todos os africanos que continuam a sonhar.”
