A partir das 18h00 do dia 30 de Abril, a Sala Rainha Ginga Mbandi, no emblemático Palácio de Ferro, será o palco da abertura oficial da exposição colectiva denominada “ABNÓXIO”, resultante do ateliê artístico promovido pelo projecto “Kituma Artística”. A mostra, que ficará patente até ao dia 20 de Maio, é aberta ao público em geral e apresenta obras inéditas desenvolvidas por seis jovens artistas angolanos, nomeadamente: Dully Gomes, Sarhai, Victoria Marques, Ely Inglês, Hélio Buite e Dárcio Barbosa.
O projecto Kituma Artística tem por objectivo estimular a expressão criativa e promover novos talentos nas artes visuais no mercado angolano. O mesmo foi desenvolvido com o apoio do Programa UNESCO-Aschberg, financiado pelo Reino da Noruega. A iniciativa contou, igualmente, com a colaboração de parceiros locais, como a plataforma: Rompe Luanda, AIA Angola, Verkro e a Unesco
Mais do que uma simples exposição, este evento representa o culminar de um processo formativo e experimental, onde os artistas exploraram temas identitários, sociais e culturais, traduzindo as suas visões através de diferentes linguagens visuais. A curadoria valoriza o encontro entre tradição e contemporaneidade, convidando o público a reflectir sobre a juventude, a memória e a criação artística em Angola nos dias de hoje.
A entrada é livre, e todos são convidados a celebrar esta nova geração de criadores que começa a marcar presença no cenário cultural angolano.
A partir das 18h00 do dia 30 de Abril, a Sala Rainha Ginga Mbandi, no emblemático Palácio de Ferro, será o palco da abertura oficial da exposição colectiva denominada “ABNÓXIO”, resultante do ateliê artístico promovido pelo projecto “Kituma Artística”. A mostra, que ficará patente até ao dia 20 de Maio, é aberta ao público em geral e apresenta obras inéditas desenvolvidas por seis jovens artistas angolanos, nomeadamente: Dully Gomes, Sarhai, Victoria Marques, Ely Inglês, Hélio Buite e Dárcio Barbosa.
O projecto Kituma Artística tem por objectivo estimular a expressão criativa e promover novos talentos nas artes visuais no mercado angolano. O mesmo foi desenvolvido com o apoio do Programa UNESCO-Aschberg, financiado pelo Reino da Noruega. A iniciativa contou, igualmente, com a colaboração de parceiros locais, como a plataforma: Rompe Luanda, AIA Angola, Verkro e a Unesco
Mais do que uma simples exposição, este evento representa o culminar de um processo formativo e experimental, onde os artistas exploraram temas identitários, sociais e culturais, traduzindo as suas visões através de diferentes linguagens visuais. A curadoria valoriza o encontro entre tradição e contemporaneidade, convidando o público a reflectir sobre a juventude, a memória e a criação artística em Angola nos dias de hoje.
A entrada é livre, e todos são convidados a celebrar esta nova geração de criadores que começa a marcar presença no cenário cultural angolano.