Abranger um maior número de municípios no país, a fim de promover o desenvolvimento económico e sustentável das comunidades, especialmente as mais vulneráveis, continua a ser a grande prioridade do Fundo de Apoio Social (FAS), com a implementação do Projecto de Desenvolvimento Local, na 4ª fase, que data de 2011 a 2021.
A promoção do desenvolvimento segue o modelo bem-sucedido no quadro do programa FAS, de modo que se alargue o leque da sua acção como um piloto de desenvolvimento da economia local.
De acordo com o director-geral daquela instituição, Santinho Figueira, nesta fase, pretendia-se pôr cobro em 2018, mas tendo em conta a conjuntura económica que o país atravessa, a previsão do termo deste projecto, numa primeira etapa, estende-se até 2021.
“Nesta quarta fase, contamos com várias acções que estão a ser implementadas, sendo a maior incidência, em termos de apresentação, a nível das comunidades, com referência às mais carentes a nível do país, isto é, nas zonas rurais”, revelou o responsável, que em entrevista ao Acelera Angola acrescentou ainda que o projecto prioriza-se mais às mulheres, “que têm os seus abrigados familiares, no sentido de criarem pequenos negócios para poderem ajudar as suas famílias”.
Santinho Figueira, que falou por ocasião da cerimónia de celebração do 23º aniversário do FAS, que decorreu no Hotel de Convenções de Talatona (HCTA), em Luanda, estimou, no entanto, que o balanço dos 23 anos de existência do Fundo é positivo, pelo que o mesmo pôde financiar, ao longo dos 23 anos, dentre outros casos, cerca de 4 mil projectos executados, 24. 375 postos de trabalho criados e 10 milhões de pessoas que “hoje conseguem trabalhar para o desenvolvimento do nosso país.”
Rosária Albino, uma das beneficiárias das acções do Fundo de Apoio Social, residente na província do Huambo, destacou o trabalho da instituição como sendo de grande importância, pelo facto de ajudar a população angolana.
“Graças ao FAS hoje tenho a minha casa requalificada e tenho um pequeno negócio, que me ajuda a sustentar a minha família”, manifestou.
Com uma cobertura geográfica nas 18 províncias e um valor de desembolso avaliado em 141.600.000 USD, nesta quarta fase, entende-se que a natureza de abordagem precisa um desenvolvimento com incidências nos capitais físico, humano e social, projectada para projectos assentes numa abordagem multi-sectorial, baseada em 3 componentes, nomeadamente “Provimentos de infra-estruturas básicas sociais e económicas”, “Desenvolvimento da economia local, com abordagem sobre Motching Grant e inclusão produtiva” e “Fortalecimento das capacidades das instituições locais, implementação do SIBM (Sistema de Informação Básica Municipal) e a política dos ADECOS (Agente de Desenvolvimento Comunitário e Sanitário).
Recorde-se que o Fundo de Apoio Social é uma instituição governamental autónoma, criada a 28 de Outubro de 1994, através do Decreto 44/94 do Conselho de Ministro e tutelado pelo Ministério do Planeamento da Administração do Território e Reforma do Estado.
Abranger um maior número de municípios no país, a fim de promover o desenvolvimento económico e sustentável das comunidades, especialmente as mais vulneráveis, continua a ser a grande prioridade do Fundo de Apoio Social (FAS), com a implementação do Projecto de Desenvolvimento Local, na 4ª fase, que data de 2011 a 2021.
A promoção do desenvolvimento segue o modelo bem-sucedido no quadro do programa FAS, de modo que se alargue o leque da sua acção como um piloto de desenvolvimento da economia local.
De acordo com o director-geral daquela instituição, Santinho Figueira, nesta fase, pretendia-se pôr cobro em 2018, mas tendo em conta a conjuntura económica que o país atravessa, a previsão do termo deste projecto, numa primeira etapa, estende-se até 2021.
“Nesta quarta fase, contamos com várias acções que estão a ser implementadas, sendo a maior incidência, em termos de apresentação, a nível das comunidades, com referência às mais carentes a nível do país, isto é, nas zonas rurais”, revelou o responsável, que em entrevista ao Acelera Angola acrescentou ainda que o projecto prioriza-se mais às mulheres, “que têm os seus abrigados familiares, no sentido de criarem pequenos negócios para poderem ajudar as suas famílias”.
Santinho Figueira, que falou por ocasião da cerimónia de celebração do 23º aniversário do FAS, que decorreu no Hotel de Convenções de Talatona (HCTA), em Luanda, estimou, no entanto, que o balanço dos 23 anos de existência do Fundo é positivo, pelo que o mesmo pôde financiar, ao longo dos 23 anos, dentre outros casos, cerca de 4 mil projectos executados, 24. 375 postos de trabalho criados e 10 milhões de pessoas que “hoje conseguem trabalhar para o desenvolvimento do nosso país.”
Rosária Albino, uma das beneficiárias das acções do Fundo de Apoio Social, residente na província do Huambo, destacou o trabalho da instituição como sendo de grande importância, pelo facto de ajudar a população angolana.
“Graças ao FAS hoje tenho a minha casa requalificada e tenho um pequeno negócio, que me ajuda a sustentar a minha família”, manifestou.
Com uma cobertura geográfica nas 18 províncias e um valor de desembolso avaliado em 141.600.000 USD, nesta quarta fase, entende-se que a natureza de abordagem precisa um desenvolvimento com incidências nos capitais físico, humano e social, projectada para projectos assentes numa abordagem multi-sectorial, baseada em 3 componentes, nomeadamente “Provimentos de infra-estruturas básicas sociais e económicas”, “Desenvolvimento da economia local, com abordagem sobre Motching Grant e inclusão produtiva” e “Fortalecimento das capacidades das instituições locais, implementação do SIBM (Sistema de Informação Básica Municipal) e a política dos ADECOS (Agente de Desenvolvimento Comunitário e Sanitário).
Recorde-se que o Fundo de Apoio Social é uma instituição governamental autónoma, criada a 28 de Outubro de 1994, através do Decreto 44/94 do Conselho de Ministro e tutelado pelo Ministério do Planeamento da Administração do Território e Reforma do Estado.