O projecto FRESAN (Fortalecimento da Resiliência e da Segurança Alimentar e Nutricional em Angola), financiado pela União Europeia e co-gerido pelo Camões, I.P., está a apoiar a realização de uma formação de tratadores de gado nas províncias do Cunene, da Huíla e do Namibe, que visa promover o acesso a cuidados veterinários e contribuir para o aumento da produção animal enquanto estratégia de promoção da segurança alimentar.
A acção de capacitação, coordenada pelo Instituto de Serviços Veterinários (ISV) e que teve início no passado dia 14 deste mês, junta, desde então, 160 tratadores de gado, até ao próximo dia 25, em oito municípios de intervenção do FRESAN.
As três províncias de intervenção do programa FRESAN têm um efectivo animal de 1.410.200 bovinos.
Assegurar a saúde animal e contribuir para o aumento da produção animal implica aceder a serviços veterinários de qualidade e com regularidade. Os tratadores de gado, seleccionados nas comunidades locais, vigiam, prestam cuidados de saúde e apoiam a produção animal junto da população.
No entanto, devido à vastidão do território das províncias e à dificuldade de aceder a serviços centralizados, a assistência veterinária de proximidade tem, assim, um papel fundamental no acesso a serviços veterinários e na redução de custos para os criadores tradicionais de gado, explica o comunicado que recebemos.
De acordo com o mesmo documento, durante os cinco dias de formação, os tratadores de gado vão poder aprofundar conhecimentos sobre conteúdos relacionados com saúde e bem-estar animal, incluindo estratégias para aconselhamento a criadores, prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, utilização de medicamentos e vacinação de animais.
Para poderem implementar as actividades de vigilância e tratamento dos animais, bem como apoiar as campanhas de vacinação animal, revela a nota, os formandos vão receber kits veterinários.
A próxima campanha de vacinação será já iniciada em Março de 2022, avança ainda o comunicado, e o apoio financeiro do FRESAN a esta actividade ronda os 71.000 euros.
O projecto FRESAN (Fortalecimento da Resiliência e da Segurança Alimentar e Nutricional em Angola), financiado pela União Europeia e co-gerido pelo Camões, I.P., está a apoiar a realização de uma formação de tratadores de gado nas províncias do Cunene, da Huíla e do Namibe, que visa promover o acesso a cuidados veterinários e contribuir para o aumento da produção animal enquanto estratégia de promoção da segurança alimentar.
A acção de capacitação, coordenada pelo Instituto de Serviços Veterinários (ISV) e que teve início no passado dia 14 deste mês, junta, desde então, 160 tratadores de gado, até ao próximo dia 25, em oito municípios de intervenção do FRESAN.
As três províncias de intervenção do programa FRESAN têm um efectivo animal de 1.410.200 bovinos.
Assegurar a saúde animal e contribuir para o aumento da produção animal implica aceder a serviços veterinários de qualidade e com regularidade. Os tratadores de gado, seleccionados nas comunidades locais, vigiam, prestam cuidados de saúde e apoiam a produção animal junto da população.
No entanto, devido à vastidão do território das províncias e à dificuldade de aceder a serviços centralizados, a assistência veterinária de proximidade tem, assim, um papel fundamental no acesso a serviços veterinários e na redução de custos para os criadores tradicionais de gado, explica o comunicado que recebemos.
De acordo com o mesmo documento, durante os cinco dias de formação, os tratadores de gado vão poder aprofundar conhecimentos sobre conteúdos relacionados com saúde e bem-estar animal, incluindo estratégias para aconselhamento a criadores, prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, utilização de medicamentos e vacinação de animais.
Para poderem implementar as actividades de vigilância e tratamento dos animais, bem como apoiar as campanhas de vacinação animal, revela a nota, os formandos vão receber kits veterinários.
A próxima campanha de vacinação será já iniciada em Março de 2022, avança ainda o comunicado, e o apoio financeiro do FRESAN a esta actividade ronda os 71.000 euros.