Angola conheceu neste mês a primeira ronda de reuniões dos Grupos de Trabalho Provinciais dos Gabinetes Provinciais da Saúde (GPS) de Coordenação do Sector da Nutrição-Saúde, nas províncias do Cunene, Huíla e Namibe, com vista a organizar, gerir e articular as actividades de nutrição, implementadas pelos GPS e pelos parceiros de nutrição nas respectivas províncias.
Esta mesa de diálogo conta com o apoio da intervenção do FRESAN (Fortalecimento da Resiliência e da Segurança Alimentar e Nutricional em Angola) e destes primeiros encontros bimestrais resultaram ferramentas de bases de dados para apoiar a coordenação, gestão e discussão dos Planos Municipais de Desenvolvimento Sanitário – programa de nutrição em curso nos municípios FRESAN.
A acção, decorrida de 9 a 11 deste mês, considera-se um passo decisivo para a execução e articulação dos planos de acção das intervenções em nutrição aos níveis provincial, municipal e comunal.
Segundo Félix Belarmino Satyohamba, chefe de Departamento Provincial de Saúde Pública do Cunene, “haverá uma matriz online que permitirá agregar informações”, determinantes na implementação de projetos”. O responsável, citado num artigo do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P., fez saber ainda que “quem está a levar a cabo certas acções, quando e onde”, promoverá maior eficiência no trabalho conjunto.
Trata-se no entanto de uma iniciativa liderada pelos Departamentos Provinciais de Saúde Pública, em particular das equipas do Programa de Saúde Infantil e Nutrição do nível provincial e dos 17 municípios do FRESAN, que conta ainda com a representação e participação activa dos Parceiros de Nutrição com intervenção no sul de Angola.
O FRESAN é uma iniciativa do governo de Angola, financiada pela União Europeia, cogerida pelo Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P. e que pretende contribuir para a redução da fome, da pobreza e da vulnerabilidade à insegurança alimentar e nutricional no Cunene, na Huíla e no Namibe, sobretudo através do reforço da resiliência e da produção agrícola familiar sustentável, da melhoria da situação nutricional das famílias e do apoio ao desenvolvimento de capacidades nas instituições.
Angola conheceu neste mês a primeira ronda de reuniões dos Grupos de Trabalho Provinciais dos Gabinetes Provinciais da Saúde (GPS) de Coordenação do Sector da Nutrição-Saúde, nas províncias do Cunene, Huíla e Namibe, com vista a organizar, gerir e articular as actividades de nutrição, implementadas pelos GPS e pelos parceiros de nutrição nas respectivas províncias.
Esta mesa de diálogo conta com o apoio da intervenção do FRESAN (Fortalecimento da Resiliência e da Segurança Alimentar e Nutricional em Angola) e destes primeiros encontros bimestrais resultaram ferramentas de bases de dados para apoiar a coordenação, gestão e discussão dos Planos Municipais de Desenvolvimento Sanitário – programa de nutrição em curso nos municípios FRESAN.
A acção, decorrida de 9 a 11 deste mês, considera-se um passo decisivo para a execução e articulação dos planos de acção das intervenções em nutrição aos níveis provincial, municipal e comunal.
Segundo Félix Belarmino Satyohamba, chefe de Departamento Provincial de Saúde Pública do Cunene, “haverá uma matriz online que permitirá agregar informações”, determinantes na implementação de projetos”. O responsável, citado num artigo do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P., fez saber ainda que “quem está a levar a cabo certas acções, quando e onde”, promoverá maior eficiência no trabalho conjunto.
Trata-se no entanto de uma iniciativa liderada pelos Departamentos Provinciais de Saúde Pública, em particular das equipas do Programa de Saúde Infantil e Nutrição do nível provincial e dos 17 municípios do FRESAN, que conta ainda com a representação e participação activa dos Parceiros de Nutrição com intervenção no sul de Angola.
O FRESAN é uma iniciativa do governo de Angola, financiada pela União Europeia, cogerida pelo Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P. e que pretende contribuir para a redução da fome, da pobreza e da vulnerabilidade à insegurança alimentar e nutricional no Cunene, na Huíla e no Namibe, sobretudo através do reforço da resiliência e da produção agrícola familiar sustentável, da melhoria da situação nutricional das famílias e do apoio ao desenvolvimento de capacidades nas instituições.
