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João Lourenço requer dedicação das FAA na moralização da sociedade

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O Presidente da República a República pediu ontem à nova chefia das Forças Armadas Angolanas (FAA) empenho no resgate dos valores, principalmente na moralização da sociedade angolana e orientou-a no sentido de trabalhar, sobretudo com a classe de oficiais e de generais, para garantir este desejo.

Para destacar a responsabilidade da liderança, o Presidente João Lourenço sublinhou que só com uma cabeça não é possível cumprir os objectivos que se pretendem alcançar, cumprir o papel que a Constituição da República e a Lei confere às Forças Armadas Angolanas.

Ao discursar na tomada de posse do novo chefe do Estado-Maior General das FAA, António Egídio de Sousa Santos, do seu adjunto para a Área Operacional e de Desenvolvimento, Geraldo Abreu Muhengo Ukuachitembo, e outros 20 oficiais generais, o Presidente da República reafirmou o desejo deixado na mensagem de novo ano, quando falou da necessidade de “passos decisivos para moralizar” a sociedade angolana, com o exemplo das autoridades, “valorizando os bons comportamentos, atitudes e práticas”.

“Estamos empenhados numa luta para o resgate dos valores, com destaque para a moralização da nossa sociedade e gostaríamos que, também nesta nova conjuntura, as Forças Armadas ocupassem a primeira trincheira neste combate pela moralização da nossa sociedade”, disse, e acrescentou, mais tarde, que a missão que deixa aos mais altos responsáveis das Forças Armadas Angolanas é de trabalharem sobretudo com a classe de oficiais, com a classe de generais, para que se possa garantir este nosso desejo”.

Na presença do Vice-Presidente da República, Bornito de Sousa, e do ministro da Defesa, lembrou que as “Forças Armadas Angolanas granjearam o respeito e carinho de todos os angolanos e não só”, e que o reconhecimento “não aconteceu por mero acaso”, mas advém do facto de terem conseguido, ao longo de décadas, garantir a Independência, a soberania nacional e a integridade do território”, tendo ainda sublinhado que algumas ameaças já pertencem ao passado e, hoje, as Forças Armadas actuam numa conjuntura bem diferente.

“Estamos crentes de que fizemos uma boa escolha e que conseguirão cumprir esta missão que acabamos de vos dar”, afirmou João Lourenço. 

Ainda ontem, tomou posse, em cerimónia separada, Octávio Tombe Quimbuíla Capita, no cargo de inspector-adjunto da Administração do Estado, em substituição de Beatriz Quitamba Fernandes, que jurou combater a corrupção e o nepotismo, além de se abster de práticas e actos que lesem os interesses do Estado, sob pena de ser responsabilizado civil e criminalmente, de acordo com o Jornal de Angola.

 

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

O Presidente da República a República pediu ontem à nova chefia das Forças Armadas Angolanas (FAA) empenho no resgate dos valores, principalmente na moralização da sociedade angolana e orientou-a no sentido de trabalhar, sobretudo com a classe de oficiais e de generais, para garantir este desejo.

Para destacar a responsabilidade da liderança, o Presidente João Lourenço sublinhou que só com uma cabeça não é possível cumprir os objectivos que se pretendem alcançar, cumprir o papel que a Constituição da República e a Lei confere às Forças Armadas Angolanas.

Ao discursar na tomada de posse do novo chefe do Estado-Maior General das FAA, António Egídio de Sousa Santos, do seu adjunto para a Área Operacional e de Desenvolvimento, Geraldo Abreu Muhengo Ukuachitembo, e outros 20 oficiais generais, o Presidente da República reafirmou o desejo deixado na mensagem de novo ano, quando falou da necessidade de “passos decisivos para moralizar” a sociedade angolana, com o exemplo das autoridades, “valorizando os bons comportamentos, atitudes e práticas”.

“Estamos empenhados numa luta para o resgate dos valores, com destaque para a moralização da nossa sociedade e gostaríamos que, também nesta nova conjuntura, as Forças Armadas ocupassem a primeira trincheira neste combate pela moralização da nossa sociedade”, disse, e acrescentou, mais tarde, que a missão que deixa aos mais altos responsáveis das Forças Armadas Angolanas é de trabalharem sobretudo com a classe de oficiais, com a classe de generais, para que se possa garantir este nosso desejo”.

Na presença do Vice-Presidente da República, Bornito de Sousa, e do ministro da Defesa, lembrou que as “Forças Armadas Angolanas granjearam o respeito e carinho de todos os angolanos e não só”, e que o reconhecimento “não aconteceu por mero acaso”, mas advém do facto de terem conseguido, ao longo de décadas, garantir a Independência, a soberania nacional e a integridade do território”, tendo ainda sublinhado que algumas ameaças já pertencem ao passado e, hoje, as Forças Armadas actuam numa conjuntura bem diferente.

“Estamos crentes de que fizemos uma boa escolha e que conseguirão cumprir esta missão que acabamos de vos dar”, afirmou João Lourenço. 

Ainda ontem, tomou posse, em cerimónia separada, Octávio Tombe Quimbuíla Capita, no cargo de inspector-adjunto da Administração do Estado, em substituição de Beatriz Quitamba Fernandes, que jurou combater a corrupção e o nepotismo, além de se abster de práticas e actos que lesem os interesses do Estado, sob pena de ser responsabilizado civil e criminalmente, de acordo com o Jornal de Angola.

 

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