Cerca de 100 alunos do primeiro e segundo ciclos de ensino dos distritos do Mussungue e Dundo, província da Lunda Norte, desmaiaram, durante os últimos dez dias.
O fenómeno, que até ao momento carece de esclarecimentos de médicos sobre as prováveis causas, segundo o secretário do Núcleo Provincial da Ordem dos Médicos, Pires Cangombe, tem agitado os bancos de urgência dos principais hospitais, porque maior parte das vítimas, adolescentes, jovens e adultos, chegam em estado de dispneia, desmaiados e com complicações psico-motoras.
Pires Cangombe disse à imprensa, que o problema tem merecido a pronta intervenção dos especialistas, a julgar pelos meios técnicos e medicamentos disponíveis no momento.
Por seu turno, o psicólogo Manuel Mulaja, citado pela Angop, admitiu hoje, que tal fenómeno poderá ter o envolvimento de alguns alunos dissidentes, por alegado descontentamento pelo mau aproveitamento escolar. Referiu ainda que os episódios registados desde o início do mês em curso, tendem a aumentar o número, afectando principalmente adolescentes de sexo feminino.
“Há assim a necessidade de medidas coercivas por parte das autoridades e da sociedade civil, por forma a travar o fenómeno, cuja origem está por identificar”, precisou, avaliando o caso como sendo causado por uma substância tóxica.
“Os malfeitores poderão provocar perturbações mentais aos afectados, já que não conseguem medir o ritmo e as consequências”, disse, alertando para já, maior engajamento da Polícia Nacional, consubstanciado em revistas em massa.
Aguarda-se a chegada, à província, de uma equipa de Toxologia, para os devidos estudos.
O governador provincial, Ernesto Muangala, realizou ainda hoje (quinta-feira) uma visita de constatação às instituições de ensino visadas, onde orientou a desinfestação de espaços e consequente a retoma das aulas, bem como o reforço de medidas de segurança.
Cerca de 100 alunos do primeiro e segundo ciclos de ensino dos distritos do Mussungue e Dundo, província da Lunda Norte, desmaiaram, durante os últimos dez dias.
O fenómeno, que até ao momento carece de esclarecimentos de médicos sobre as prováveis causas, segundo o secretário do Núcleo Provincial da Ordem dos Médicos, Pires Cangombe, tem agitado os bancos de urgência dos principais hospitais, porque maior parte das vítimas, adolescentes, jovens e adultos, chegam em estado de dispneia, desmaiados e com complicações psico-motoras.
Pires Cangombe disse à imprensa, que o problema tem merecido a pronta intervenção dos especialistas, a julgar pelos meios técnicos e medicamentos disponíveis no momento.
Por seu turno, o psicólogo Manuel Mulaja, citado pela Angop, admitiu hoje, que tal fenómeno poderá ter o envolvimento de alguns alunos dissidentes, por alegado descontentamento pelo mau aproveitamento escolar. Referiu ainda que os episódios registados desde o início do mês em curso, tendem a aumentar o número, afectando principalmente adolescentes de sexo feminino.
“Há assim a necessidade de medidas coercivas por parte das autoridades e da sociedade civil, por forma a travar o fenómeno, cuja origem está por identificar”, precisou, avaliando o caso como sendo causado por uma substância tóxica.
“Os malfeitores poderão provocar perturbações mentais aos afectados, já que não conseguem medir o ritmo e as consequências”, disse, alertando para já, maior engajamento da Polícia Nacional, consubstanciado em revistas em massa.
Aguarda-se a chegada, à província, de uma equipa de Toxologia, para os devidos estudos.
O governador provincial, Ernesto Muangala, realizou ainda hoje (quinta-feira) uma visita de constatação às instituições de ensino visadas, onde orientou a desinfestação de espaços e consequente a retoma das aulas, bem como o reforço de medidas de segurança.