O médico Francisco Vieira, de 37 anos, vice-secretário-geral do Sindicato Nacional dos Médicos de Angola (SINMEA), foi encontrado morto, neste domingo, numa via pública de Luanda, desconhecendo-se, para já, a causa da morte.
A informação foi confirmada à DW África ontem, segunda-feira, pela vice-presidente do SINMEA, Domingas Mateus.
“Fomos surpreendidos ontem (domingo), quando eram 21 horas aqui em Angola, com a notícia de que Francisco Vieira tinha dado entrada já sem vida no banco de urgência de um dos hospitais públicos da Angola, o Hospital Josina Machel”, avançou Domingas Mateus, que acrescentou que o médico pediatra e sindicalista foi levado pela Polícia Nacional àquele hospital.
Os agentes, segundo conta, disseram ter encontrado o corpo “sem nenhum sinal vital”.
Entretanto, para hoje, terça-feira, o sindicato espera o resultado de uma autópsia para confirmar a causa da morte de Francisco Vieira, segundo que, segundo Domingas Mateus adiantou, o corpo não apresentava sinais de violência.
Ainda de acordo com a sindicalista, Francisco Vieira não tinha relatado estar a ser vítima de pressões ou ameaças, ao contrário do presidente do SINMEA, Adriano Manuel, que em entrevista à DW na semana passada, disse estar a ser alvo de ameaças por causa da greve iniciada a 21 de Março pela classe.
O médico Francisco Vieira, de 37 anos, vice-secretário-geral do Sindicato Nacional dos Médicos de Angola (SINMEA), foi encontrado morto, neste domingo, numa via pública de Luanda, desconhecendo-se, para já, a causa da morte.
A informação foi confirmada à DW África ontem, segunda-feira, pela vice-presidente do SINMEA, Domingas Mateus.
“Fomos surpreendidos ontem (domingo), quando eram 21 horas aqui em Angola, com a notícia de que Francisco Vieira tinha dado entrada já sem vida no banco de urgência de um dos hospitais públicos da Angola, o Hospital Josina Machel”, avançou Domingas Mateus, que acrescentou que o médico pediatra e sindicalista foi levado pela Polícia Nacional àquele hospital.
Os agentes, segundo conta, disseram ter encontrado o corpo “sem nenhum sinal vital”.
Entretanto, para hoje, terça-feira, o sindicato espera o resultado de uma autópsia para confirmar a causa da morte de Francisco Vieira, segundo que, segundo Domingas Mateus adiantou, o corpo não apresentava sinais de violência.
Ainda de acordo com a sindicalista, Francisco Vieira não tinha relatado estar a ser vítima de pressões ou ameaças, ao contrário do presidente do SINMEA, Adriano Manuel, que em entrevista à DW na semana passada, disse estar a ser alvo de ameaças por causa da greve iniciada a 21 de Março pela classe.