O artista angolano Guilherme Mampuya vai inaugurar, na próxima sexta-feira, dia 25, a sua exposição individual “Mentores”, na Galeria Tamar Golan, da Fundação Arte e Cultura, numa data em que se assinala o Dia da Cidade de Luanda e a fundação comemora o seu 13º aniversário.
A amostra dará também abertura à programação de 2019 do espaço, onde o criador presta homenagem aos clássicos que o inspiram.
Com um trabalho que aposta no valor da metáfora através de várias simbologias, onde a cor traduz a alegria da obra, Mampuya define-se como um artista figurativo e expressionista e considera a sua inspiração um processo complexo de criatividade que lhe surge na mente.
“O artista busca em tudo o que vê e é um produto de várias escolas”, costuma dizer. Há quem afirme que Mampuya é resultado da mistura de três grandes estilos, o cubismo de Pablo Picasso, o surrealismo de Salvador Dali e os rabiscos de Jean Dubuffet, que se revêem nos seus trabalhos e que, juntando-os, produzem as suas obras.
“É que, ao preparar esta exposição, dei por mim a revisitar os clássicos que me têm inspirado ao longo da minha carreira, aqueles e outros, de Miguel Ângelo a Gustav Klimt e Keith Haring, sem esquecer Malangatana e Avelino Kenga. Esta é uma exposição totalmente nova e inédita, e que surgiu da necessidade de prestar homenagem aos artistas que me inspiraram e inspiram”, explicou o artista, citado no comunicado que recebemos.
A exposição ficará patente ao público até ao dia 18 de Fevereiro deste ano.
O artista angolano Guilherme Mampuya vai inaugurar, na próxima sexta-feira, dia 25, a sua exposição individual “Mentores”, na Galeria Tamar Golan, da Fundação Arte e Cultura, numa data em que se assinala o Dia da Cidade de Luanda e a fundação comemora o seu 13º aniversário.
A amostra dará também abertura à programação de 2019 do espaço, onde o criador presta homenagem aos clássicos que o inspiram.
Com um trabalho que aposta no valor da metáfora através de várias simbologias, onde a cor traduz a alegria da obra, Mampuya define-se como um artista figurativo e expressionista e considera a sua inspiração um processo complexo de criatividade que lhe surge na mente.
“O artista busca em tudo o que vê e é um produto de várias escolas”, costuma dizer. Há quem afirme que Mampuya é resultado da mistura de três grandes estilos, o cubismo de Pablo Picasso, o surrealismo de Salvador Dali e os rabiscos de Jean Dubuffet, que se revêem nos seus trabalhos e que, juntando-os, produzem as suas obras.
“É que, ao preparar esta exposição, dei por mim a revisitar os clássicos que me têm inspirado ao longo da minha carreira, aqueles e outros, de Miguel Ângelo a Gustav Klimt e Keith Haring, sem esquecer Malangatana e Avelino Kenga. Esta é uma exposição totalmente nova e inédita, e que surgiu da necessidade de prestar homenagem aos artistas que me inspiraram e inspiram”, explicou o artista, citado no comunicado que recebemos.
A exposição ficará patente ao público até ao dia 18 de Fevereiro deste ano.