A TAAG recebeu do Governo recursos suplementares para acomodar as necessidades da massa salarial, o que possibilitou a suspensão da greve iniciada pelos pilotos na sexta-feira.
Sem avançar a quantia entregue, o Ministério dos Transportes informa que este adiantamento deveu-se à decisão de avançar de imediato com a implementação do Plano de Saneamento e Capitalização Complementar da companhia aérea nacional, e pretende dar sequência ao plano de investimento, que poderá tornar a TAAG uma das mais competitivas e rentáveis companhias aéreas do continente.
O MINTRANS, que se compromete a "tudo fazer para que, por um lado, os direitos laborais dos trabalhadores da TAAG sejam respeitados", refere ainda que é necessário que "a companhia seja financeiramente viável", pedindo um "esforço conjunto" aos trabalhadores e Conselho de Administração.
De acordo com o comunicado enviado ao Novo jornal, Ricardo Viegas de Abreu, líder do ministério, chama atenção para a imperativa necessidade da eficiência e da sustentabilidade económica e financeira da empresa, do mesmo modo que manifesta o apoio às iniciativas que apontam normalizar os serviços passageiros.
O Ministério dos Transportes deseja ver replicado nas conversações em curso entre a administração da TAAG e os demais sindicatos, nomeadamente, o Bureau Sindical e o Sindicato do Pessoal Navegante de Cabine (SINPROPNC), para que resultados idênticos possam ser alcançados.
"Para o acordo alcançado entre as partes contribuiu também o MAPTSS, através da Inspeção Geral do Trabalho, na qualidade de mediador", lê-se no documento.
A TAAG recebeu do Governo recursos suplementares para acomodar as necessidades da massa salarial, o que possibilitou a suspensão da greve iniciada pelos pilotos na sexta-feira.
Sem avançar a quantia entregue, o Ministério dos Transportes informa que este adiantamento deveu-se à decisão de avançar de imediato com a implementação do Plano de Saneamento e Capitalização Complementar da companhia aérea nacional, e pretende dar sequência ao plano de investimento, que poderá tornar a TAAG uma das mais competitivas e rentáveis companhias aéreas do continente.
O MINTRANS, que se compromete a "tudo fazer para que, por um lado, os direitos laborais dos trabalhadores da TAAG sejam respeitados", refere ainda que é necessário que "a companhia seja financeiramente viável", pedindo um "esforço conjunto" aos trabalhadores e Conselho de Administração.
De acordo com o comunicado enviado ao Novo jornal, Ricardo Viegas de Abreu, líder do ministério, chama atenção para a imperativa necessidade da eficiência e da sustentabilidade económica e financeira da empresa, do mesmo modo que manifesta o apoio às iniciativas que apontam normalizar os serviços passageiros.
O Ministério dos Transportes deseja ver replicado nas conversações em curso entre a administração da TAAG e os demais sindicatos, nomeadamente, o Bureau Sindical e o Sindicato do Pessoal Navegante de Cabine (SINPROPNC), para que resultados idênticos possam ser alcançados.
"Para o acordo alcançado entre as partes contribuiu também o MAPTSS, através da Inspeção Geral do Trabalho, na qualidade de mediador", lê-se no documento.