O Ministério do Ensino Superior Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI) vai usar uma amostra de mais de 100 empresas ligadas ao ensino superior, investigação científica, desenvolvimento e inovação no 3º Inquérito de Ciência, Tecnologia e Inovação, processo que decorrerá até Março deste ano.
Segundo afirmou nesta terça-feira, em Luanda, a instituição, a acção servirá para se apresentar os resultados sobre o real desenvolvimento tecnológico e científico de Angola para o Executivo orientar as medidas futuras de natureza política e melhorar o processo de investigação científica.
De acordo com o director Nacional de Ciência e Investigação Científica, António Alcochete, que falava no âmbito do lançamento da campanha para o inquérito, o interrogatório de abrangência nacional é basicamente a recolha de indicadores por meio de três fichas, uma virada para a investigação científica e o desenvolvimento, uma de inovação e outra de transferência de tecnologia, baseadas em manuais reconhecidos internacionalmente e assumidos pelas Nações Unidas e SADC.
Para tal, técnicos do MESCTI vão constituir equipas de trabalho de campo envolvendo igualmente especialistas do Instituto Nacional de Estatística e do Instituto Nacional de Inovação, bem como do INAPEM.
A ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria Sambo, revelou que Angola conta com dois artigos científicos por um milhão de habitantes, segundo dados do 2º Inquérito publicado no Relatório da Unesco em 2015, apurou a Angop.
Maria do Rosário Sambo considera negativo tal situação, afirmando que, na mesma altura, a África do Sul havia registado mais de 100 artigos científicos.
O Ministério do Ensino Superior Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI) vai usar uma amostra de mais de 100 empresas ligadas ao ensino superior, investigação científica, desenvolvimento e inovação no 3º Inquérito de Ciência, Tecnologia e Inovação, processo que decorrerá até Março deste ano.
Segundo afirmou nesta terça-feira, em Luanda, a instituição, a acção servirá para se apresentar os resultados sobre o real desenvolvimento tecnológico e científico de Angola para o Executivo orientar as medidas futuras de natureza política e melhorar o processo de investigação científica.
De acordo com o director Nacional de Ciência e Investigação Científica, António Alcochete, que falava no âmbito do lançamento da campanha para o inquérito, o interrogatório de abrangência nacional é basicamente a recolha de indicadores por meio de três fichas, uma virada para a investigação científica e o desenvolvimento, uma de inovação e outra de transferência de tecnologia, baseadas em manuais reconhecidos internacionalmente e assumidos pelas Nações Unidas e SADC.
Para tal, técnicos do MESCTI vão constituir equipas de trabalho de campo envolvendo igualmente especialistas do Instituto Nacional de Estatística e do Instituto Nacional de Inovação, bem como do INAPEM.
A ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria Sambo, revelou que Angola conta com dois artigos científicos por um milhão de habitantes, segundo dados do 2º Inquérito publicado no Relatório da Unesco em 2015, apurou a Angop.
Maria do Rosário Sambo considera negativo tal situação, afirmando que, na mesma altura, a África do Sul havia registado mais de 100 artigos científicos.