A Movart está, pelo segundo ano consecutivo, entre as 43 galerias internacionais seleccionadas para a 6ª Edição da 1-54 Contemporary African Art Fair London (Feira de Arte Contemporânea Africana de Londres), que vai decorrer na Somerset House, de 4 a 7 deste mês, em que pela primeira vez a curadoria será da responsabilidade do escritor e curador ganense Ekow Eshun.
Nesta edição, a galeria vai apresentar-se com uma série evocativa de obras de três artistas da elite na arte contemporânea angolana, nomeadamente Ihosvanny, Keyezua e Binelde Hyrcan, cujos trabalhos exalam um forte senso da auto-expressão e determinação, citados no comunicado que recebemos.
As obras fornecem um comentário pessoal e poderoso sobre direitos humanos, discrepâncias sociais e o caos em cidades angolanas em que os artistas se movimentam, explorando verdadeiros sentimentos e experiências humanas que se manifestam com sinceridade e honestidade nas suas obras, apresentando conceitos de feminismo, economia e cultura, usando um arranjo colorido com diferentes materiais.
De acordo com a fonte, a 1-54 Contemporary African Art Fair posiciona-se como um dos espaços de liderança na montra de arte moderna e contemporânea africana em todo o mundo, com galerias de 21 países entre África, Europa, Médio Oriente e América do Norte, incluindo Angola, África do Sul, Alemanha, Bélgica, Costa do Marfim, Dinamarca, Egipto, Espanha, Etiópia, Estados Unidos da América, Emirados Árabes Unidos, França, Gana, Itália, Quénia, Marrocos, Nigéria, Reino Unido, Senegal, Suíça e Tunísia.
A Movart está, pelo segundo ano consecutivo, entre as 43 galerias internacionais seleccionadas para a 6ª Edição da 1-54 Contemporary African Art Fair London (Feira de Arte Contemporânea Africana de Londres), que vai decorrer na Somerset House, de 4 a 7 deste mês, em que pela primeira vez a curadoria será da responsabilidade do escritor e curador ganense Ekow Eshun.
Nesta edição, a galeria vai apresentar-se com uma série evocativa de obras de três artistas da elite na arte contemporânea angolana, nomeadamente Ihosvanny, Keyezua e Binelde Hyrcan, cujos trabalhos exalam um forte senso da auto-expressão e determinação, citados no comunicado que recebemos.
As obras fornecem um comentário pessoal e poderoso sobre direitos humanos, discrepâncias sociais e o caos em cidades angolanas em que os artistas se movimentam, explorando verdadeiros sentimentos e experiências humanas que se manifestam com sinceridade e honestidade nas suas obras, apresentando conceitos de feminismo, economia e cultura, usando um arranjo colorido com diferentes materiais.
De acordo com a fonte, a 1-54 Contemporary African Art Fair posiciona-se como um dos espaços de liderança na montra de arte moderna e contemporânea africana em todo o mundo, com galerias de 21 países entre África, Europa, Médio Oriente e América do Norte, incluindo Angola, África do Sul, Alemanha, Bélgica, Costa do Marfim, Dinamarca, Egipto, Espanha, Etiópia, Estados Unidos da América, Emirados Árabes Unidos, França, Gana, Itália, Quénia, Marrocos, Nigéria, Reino Unido, Senegal, Suíça e Tunísia.