O Assessor da Administração da Bonws Seguros, Manuel Alcântara, referiu “não são apenas as empresas que perdem quando um colaborador tem um acidente, pois é toda uma cadeia envolvida e as causas afectam todos”, falando sobre os custos e consequências traumatológicas, psicológicas e stressantes de um acidente de trabalho.
O responsável, que falou por ocasião das segundas jornadas Científicas de Medicina do Trabalho, cuja divisa foi “Acidentes de trabalho e doenças profissionais: Conhecer para prevenir”, evento organizado pela Ordem dos Médicos de Angola e o Colégio de Especialidade de Medicina do trabalho, numa breve apresentação, partilhou com os presentes experiências de outros mercados em que esteve inserido.
No entanto, o que à legislação diz respeito, o especialista, com mais de 30 anos de actividade no sector de seguros, toma como exemplo o mercado angolano onde as empresas públicas e privadas são obrigadas ao contrato de um seguro de acidentes de trabalho e de saúde para os seus empregados.
Mais longe, de acordo com o documento a que tivemos acesso, o profissional explica que a lei prevê que as empresas devem assegurar os trabalhadores. “As empresas devem contar com o risco de acidentes, devem fazer formação preventiva periodicamente, investigar as causas dos acidentes de trabalho para eliminá-las, reforçar as acções de fiscalização, ou seja, velar pela saúde do colaborador antes e depois do acidente, ir além da obrigatoriedade legal, que é o seguro de acidente de trabalho e obter mesmo o seguro de saúde”, explicou o responsável, que apoia ainda o investimento no capital humano através da disponibilização das condições de trabalho adequadas de modos a que se tenha quadros em mentes e corpos sãos
“Famílias felizes e paz social. Qual o efectivo custo de um acidente de trabalho?”, questionou-se Manuel Alcântara, tendo afirmado entretanto “são muito mais do que financeiros, são custos visíveis e invisíveis. Conhecer e intervir sobre os riscos. Identificar o problema e avaliar os riscos. Porém, essa avaliação é um processo com caminhos complicados, mas não impossíveis.”
Este é o segundo ano consecutivo que a seguradora apoia as Jornadas Científicas da Medicina do Trabalho em Angola, assumindo igualmente o seu compromisso com a implementação desta política nas empresas, de forma a melhorar, quer o rendimento laboral, quer o ambiente de trabalho, olhando para o tema do acesso aos serviços de saúde no país.
O evento reuniu empresas, seguradoras e profissionais do sector, onde foram temas como “A Lei Geral do Trabalho”, “Direitos e Obrigações das empresas” e “Custos e as consequências dos acidentes de trabalho” dominaram os debates na sala magna do Memorial Agostinho Neto, nos passados dias 27 e 28 deste mês.
O Assessor da Administração da Bonws Seguros, Manuel Alcântara, referiu “não são apenas as empresas que perdem quando um colaborador tem um acidente, pois é toda uma cadeia envolvida e as causas afectam todos”, falando sobre os custos e consequências traumatológicas, psicológicas e stressantes de um acidente de trabalho.
O responsável, que falou por ocasião das segundas jornadas Científicas de Medicina do Trabalho, cuja divisa foi “Acidentes de trabalho e doenças profissionais: Conhecer para prevenir”, evento organizado pela Ordem dos Médicos de Angola e o Colégio de Especialidade de Medicina do trabalho, numa breve apresentação, partilhou com os presentes experiências de outros mercados em que esteve inserido.
No entanto, o que à legislação diz respeito, o especialista, com mais de 30 anos de actividade no sector de seguros, toma como exemplo o mercado angolano onde as empresas públicas e privadas são obrigadas ao contrato de um seguro de acidentes de trabalho e de saúde para os seus empregados.
Mais longe, de acordo com o documento a que tivemos acesso, o profissional explica que a lei prevê que as empresas devem assegurar os trabalhadores. “As empresas devem contar com o risco de acidentes, devem fazer formação preventiva periodicamente, investigar as causas dos acidentes de trabalho para eliminá-las, reforçar as acções de fiscalização, ou seja, velar pela saúde do colaborador antes e depois do acidente, ir além da obrigatoriedade legal, que é o seguro de acidente de trabalho e obter mesmo o seguro de saúde”, explicou o responsável, que apoia ainda o investimento no capital humano através da disponibilização das condições de trabalho adequadas de modos a que se tenha quadros em mentes e corpos sãos
“Famílias felizes e paz social. Qual o efectivo custo de um acidente de trabalho?”, questionou-se Manuel Alcântara, tendo afirmado entretanto “são muito mais do que financeiros, são custos visíveis e invisíveis. Conhecer e intervir sobre os riscos. Identificar o problema e avaliar os riscos. Porém, essa avaliação é um processo com caminhos complicados, mas não impossíveis.”
Este é o segundo ano consecutivo que a seguradora apoia as Jornadas Científicas da Medicina do Trabalho em Angola, assumindo igualmente o seu compromisso com a implementação desta política nas empresas, de forma a melhorar, quer o rendimento laboral, quer o ambiente de trabalho, olhando para o tema do acesso aos serviços de saúde no país.
O evento reuniu empresas, seguradoras e profissionais do sector, onde foram temas como “A Lei Geral do Trabalho”, “Direitos e Obrigações das empresas” e “Custos e as consequências dos acidentes de trabalho” dominaram os debates na sala magna do Memorial Agostinho Neto, nos passados dias 27 e 28 deste mês.