O director-geral da ADRA (Acção para o Desenvolvimento Rural e Ambiente), Carlos Cambuta, afirmou que “não temos muito em conta a dimensão dos direitos humanos”, razão pela qual “há uma série de elementos que têm estado a afectar o nosso país”.
O responsável, que defendeu recentemente uma discussão pública sobre a proposta de revisão do OGE 2020, devido à baixa do preço de petróleo no mercado internacional, disse, quando comentava sobre a institucionalização do Prémio Nacional dos Direitos Humanos, que começa a ser atribuído no próximo ano, que, à medida que vamos tendo um respeito pela cultura dos direitos humanos, de forma consciente ou inconsciente, estaremos a vencer as várias barreiras.
Citado pelo Jornal de Angola, o activista considerou que a Estratégia Nacional dos Direitos Humanos e o Prémio Nacional dos Direitos Humanos vão ajudar “todos nós a fazer uma gestão, tendo em conta os direitos humanos enquanto conjunto de princípios que concorrem para a boa governação e, por conseguinte, para a satisfação das necessidades dos cidadãos”.
Em relação à proposta de revisão do OGE 2020, Carlos Cambuta afirmou que, até onde se sabe, ainda não há uma discussão pública sobre o assunto. “É verdade que a questão da Covid-19 não dá possibilidade de os cidadãos participarem directamente no processo, mas isso podia ser feito por video-conferências para que os cidadãos possam apresentar as suas opiniões sobre os aspectos mais importantes neste quadro de revisão do OGE 2020”, argumentou.
De acordo com a fonte, há uma escassa participação pública no assunto. Referiu que isso está a acontecer porque se esquece o direito que o cidadão tem de participar na vida pública.
“Não está a acontecer porque, na nossa maneira de fazer a gestão pública, não colocamos esta dimensão de direitos humanos”, sublinhou o activista de direitos humanos.
O director-geral da ADRA (Acção para o Desenvolvimento Rural e Ambiente), Carlos Cambuta, afirmou que “não temos muito em conta a dimensão dos direitos humanos”, razão pela qual “há uma série de elementos que têm estado a afectar o nosso país”.
O responsável, que defendeu recentemente uma discussão pública sobre a proposta de revisão do OGE 2020, devido à baixa do preço de petróleo no mercado internacional, disse, quando comentava sobre a institucionalização do Prémio Nacional dos Direitos Humanos, que começa a ser atribuído no próximo ano, que, à medida que vamos tendo um respeito pela cultura dos direitos humanos, de forma consciente ou inconsciente, estaremos a vencer as várias barreiras.
Citado pelo Jornal de Angola, o activista considerou que a Estratégia Nacional dos Direitos Humanos e o Prémio Nacional dos Direitos Humanos vão ajudar “todos nós a fazer uma gestão, tendo em conta os direitos humanos enquanto conjunto de princípios que concorrem para a boa governação e, por conseguinte, para a satisfação das necessidades dos cidadãos”.
Em relação à proposta de revisão do OGE 2020, Carlos Cambuta afirmou que, até onde se sabe, ainda não há uma discussão pública sobre o assunto. “É verdade que a questão da Covid-19 não dá possibilidade de os cidadãos participarem directamente no processo, mas isso podia ser feito por video-conferências para que os cidadãos possam apresentar as suas opiniões sobre os aspectos mais importantes neste quadro de revisão do OGE 2020”, argumentou.
De acordo com a fonte, há uma escassa participação pública no assunto. Referiu que isso está a acontecer porque se esquece o direito que o cidadão tem de participar na vida pública.
“Não está a acontecer porque, na nossa maneira de fazer a gestão pública, não colocamos esta dimensão de direitos humanos”, sublinhou o activista de direitos humanos.