Um avanço significativo na saúde infantil em África está prestes a concretizar-se com a aprovação do primeiro tratamento contra a malária desenvolvido especificamente para recém-nascidos e crianças. A farmacêutica Novartis, com sede na Suíça, anunciou que o medicamento, conhecido como Coartem Baby, recebeu aprovação das autoridades suíças e deverá começar a ser utilizado em vários países africanos nas próximas semanas.
Até agora, os bebés recém-nascidos com malária eram tratados com medicamentos destinados a crianças mais velhas. A Novartis alerta que esta prática acarretava riscos de sobredosagem e toxicidade para os recém-nascidos.
Formulado para uma administração simplificada, o Coartem Baby é indicado para bebés com peso entre 2 kg e 5 kg. O Gana já aprovou a sua utilização, e a farmacêutica espera obter a autorização de mais oito países africanos em breve.
A malária, doença transmitida por mosquitos e potencialmente fatal, afectou 263 milhões de pessoas e causou 597 mil mortes em 2023, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). A vasta maioria dos casos e óbitos ocorreu em África, sendo 75% das vítimas crianças com menos de 5 anos.
Um avanço significativo na saúde infantil em África está prestes a concretizar-se com a aprovação do primeiro tratamento contra a malária desenvolvido especificamente para recém-nascidos e crianças. A farmacêutica Novartis, com sede na Suíça, anunciou que o medicamento, conhecido como Coartem Baby, recebeu aprovação das autoridades suíças e deverá começar a ser utilizado em vários países africanos nas próximas semanas.
Até agora, os bebés recém-nascidos com malária eram tratados com medicamentos destinados a crianças mais velhas. A Novartis alerta que esta prática acarretava riscos de sobredosagem e toxicidade para os recém-nascidos.
Formulado para uma administração simplificada, o Coartem Baby é indicado para bebés com peso entre 2 kg e 5 kg. O Gana já aprovou a sua utilização, e a farmacêutica espera obter a autorização de mais oito países africanos em breve.
A malária, doença transmitida por mosquitos e potencialmente fatal, afectou 263 milhões de pessoas e causou 597 mil mortes em 2023, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). A vasta maioria dos casos e óbitos ocorreu em África, sendo 75% das vítimas crianças com menos de 5 anos.