Terminam dentro de dois meses as obras de construção do Quebra-mar e do cais acostável de Cabinda, que vão permitir a atracagem de ferryboats e de navios de grande porte.
A informação foi avançada nesse domingo pelo encarregado de obra da Mota-Engil, empresa empreiteira, garantindo que os trabalhos decorrem a um ritmo satisfatório, com toda a estrutura de betão concluída, sendo que a meta é entregar toda a obra até ao final deste ano.
Paulo Elias informou que a parte mais significativa da empreitada, a da “cravação de estacas”, foi ultrapassada com sucesso, no final do ano passado, e no momento os trabalhos limitam-se apenas à execução das “vigas de coroamento no extradorso do cais” e dragagem da bacia de manobras.
“Até ao momento conseguimos remover 755 mil metros cúbicos de areia do fundo do mar, mas ainda assim o processo de dragagem vai continuar até atingir um milhão de metros cúbicos, como forma de aumentar a profundidade e permitir uma navegabilidade mais segura dos navios”, disse o porta-voz da construtora da infra-estrutura portuária.
Com a construção do “berço de costeagem e do cais” já concluídos, adiantou ao Jornal de Angola, as condições de operacionalidade e de abrigo de todas as embarcações já estão garantidas.
Terminam dentro de dois meses as obras de construção do Quebra-mar e do cais acostável de Cabinda, que vão permitir a atracagem de ferryboats e de navios de grande porte.
A informação foi avançada nesse domingo pelo encarregado de obra da Mota-Engil, empresa empreiteira, garantindo que os trabalhos decorrem a um ritmo satisfatório, com toda a estrutura de betão concluída, sendo que a meta é entregar toda a obra até ao final deste ano.
Paulo Elias informou que a parte mais significativa da empreitada, a da “cravação de estacas”, foi ultrapassada com sucesso, no final do ano passado, e no momento os trabalhos limitam-se apenas à execução das “vigas de coroamento no extradorso do cais” e dragagem da bacia de manobras.
“Até ao momento conseguimos remover 755 mil metros cúbicos de areia do fundo do mar, mas ainda assim o processo de dragagem vai continuar até atingir um milhão de metros cúbicos, como forma de aumentar a profundidade e permitir uma navegabilidade mais segura dos navios”, disse o porta-voz da construtora da infra-estrutura portuária.
Com a construção do “berço de costeagem e do cais” já concluídos, adiantou ao Jornal de Angola, as condições de operacionalidade e de abrigo de todas as embarcações já estão garantidas.