A Organização da Mulher Angolana (OMA) está preocupada com a violência doméstica assistidas a nível do país, pelo que exortou ontem, em Luanda, a sociedade no sentido de haver maior coesão entre os membros da família, para que os valores morais e cívicos sejam preservados e respeitados.
O apelo foi proferido por Carolina Cerqueira, membro do Bureau Político do partido MPLA, durante uma palestra sobre a violência doméstica, realizada no município de Viana, tendo lamentado os últimos casos de violências doméstica que aconteceram no país.
Por sua vez, a secretaria provincial da OMA, Eulalia Rocha, também se manifestou preocupada, tendo avançado o registo de 8.106 (oito mil e cento e seis) casos durante o ano, na capital do país.
Segundo o artigo noticiado pela Angop, a falta de prestação, pensão, o abandono familiar, são alguns dos factores apontados que têm provocado muitas inquietações nos lares. Neste contexto, para se por cobro a esta situação, a organização feminina do MPLA vai continuar a sensibilizar as famílias, no sentido de se denunciar este fenómeno.
A Organização da Mulher Angolana (OMA) está preocupada com a violência doméstica assistidas a nível do país, pelo que exortou ontem, em Luanda, a sociedade no sentido de haver maior coesão entre os membros da família, para que os valores morais e cívicos sejam preservados e respeitados.
O apelo foi proferido por Carolina Cerqueira, membro do Bureau Político do partido MPLA, durante uma palestra sobre a violência doméstica, realizada no município de Viana, tendo lamentado os últimos casos de violências doméstica que aconteceram no país.
Por sua vez, a secretaria provincial da OMA, Eulalia Rocha, também se manifestou preocupada, tendo avançado o registo de 8.106 (oito mil e cento e seis) casos durante o ano, na capital do país.
Segundo o artigo noticiado pela Angop, a falta de prestação, pensão, o abandono familiar, são alguns dos factores apontados que têm provocado muitas inquietações nos lares. Neste contexto, para se por cobro a esta situação, a organização feminina do MPLA vai continuar a sensibilizar as famílias, no sentido de se denunciar este fenómeno.