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“Operação Transparência” chega a portos e aeroportos

“Operação Transparência” chega a portos e aeroportos
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O Executivo vai alargar a “Operação Transparência” com acções nas fronteiras marítimas e aéreas, por haver ainda indícios de garimpo ilegal de diamantes, anunciou ontem o ministro de Estado e chefe da Casa de Segurança do Presidente da República.

Pedro Sebastião, que falava durante o debate do OGE na especialidade dedicado ao sector da Defesa e Segurança e Administração do Território, denunciou que a região do Lucapa, na Lunda-Norte, estava a ser dominada por estrangeiros, noticiou o Jornal de Angola.

“A população angolana na região do Lucapa constituía uma minoria e quem ditava as ordens, regras, posturas já eram os estrangeiros”, disse, afirmando que a quantidade de diamantes que saía, quer ao longo da fronteira Norte como a Leste, era vergonhoso para o país.

Ao responder às preocupações dos deputados, Pedro Sebastião afirmou que a “Operação Transparência” vai continuar o tempo que for necessário. “Vamos voltar em áreas em que já passámos, porque há ainda indício de garimpo e por enquanto só estamos ainda em terra, vamos alargar a outros domínios”, garantiu.

Pedro Sebastião lamentou o facto de no país algumas pessoas falarem sempre da “Operação Transparência” no sentido negativo, quando na RDC as opiniões são positivas. “Na realidade, os congoleses, de uma forma geral, não falam como alguns dos nossos compatriotas. Eles sabem as circunstâncias em que se desencadeou a ‘Operação Transparência’, que não visa qualquer país, senão, e tão somente, dois aspectos fundamentais: Combater a imigração ilegal e a exploração ilícita de diamantes”, referiu.

O ministro voltou a desmentir a ocorrência de actos de violação dos direitos humanos nas localidades onde decorre a “Operação Transparência”. “Este assunto diz respeito a todos nós, independentemente da filiação partidária, porque está em causa a nossa soberania”, sublinhou Pedro Sebastião.

O ministro de Estado disse   que se o nível da imigração ilegal continuasse ao ritmo que estava, “corríamos o risco de termos o país inundado de estrangeiros e nós constituiríamos uma minoria”, alertou.

Pedro Sebastião reafirmou que durante a operação abandonaram voluntariamente o país cerca de 400 mil pessoas. “Quem assistiu a essa movimentação de cidadãos estrangeiros em direcção à fronteira, mais do que levantar problemas a Angola, deveria reconhecer ou felicitar como decorre esta operação”, disse Pedro Sebastião.







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Redacção

O Executivo vai alargar a “Operação Transparência” com acções nas fronteiras marítimas e aéreas, por haver ainda indícios de garimpo ilegal de diamantes, anunciou ontem o ministro de Estado e chefe da Casa de Segurança do Presidente da República.

Pedro Sebastião, que falava durante o debate do OGE na especialidade dedicado ao sector da Defesa e Segurança e Administração do Território, denunciou que a região do Lucapa, na Lunda-Norte, estava a ser dominada por estrangeiros, noticiou o Jornal de Angola.

“A população angolana na região do Lucapa constituía uma minoria e quem ditava as ordens, regras, posturas já eram os estrangeiros”, disse, afirmando que a quantidade de diamantes que saía, quer ao longo da fronteira Norte como a Leste, era vergonhoso para o país.

Ao responder às preocupações dos deputados, Pedro Sebastião afirmou que a “Operação Transparência” vai continuar o tempo que for necessário. “Vamos voltar em áreas em que já passámos, porque há ainda indício de garimpo e por enquanto só estamos ainda em terra, vamos alargar a outros domínios”, garantiu.

Pedro Sebastião lamentou o facto de no país algumas pessoas falarem sempre da “Operação Transparência” no sentido negativo, quando na RDC as opiniões são positivas. “Na realidade, os congoleses, de uma forma geral, não falam como alguns dos nossos compatriotas. Eles sabem as circunstâncias em que se desencadeou a ‘Operação Transparência’, que não visa qualquer país, senão, e tão somente, dois aspectos fundamentais: Combater a imigração ilegal e a exploração ilícita de diamantes”, referiu.

O ministro voltou a desmentir a ocorrência de actos de violação dos direitos humanos nas localidades onde decorre a “Operação Transparência”. “Este assunto diz respeito a todos nós, independentemente da filiação partidária, porque está em causa a nossa soberania”, sublinhou Pedro Sebastião.

O ministro de Estado disse   que se o nível da imigração ilegal continuasse ao ritmo que estava, “corríamos o risco de termos o país inundado de estrangeiros e nós constituiríamos uma minoria”, alertou.

Pedro Sebastião reafirmou que durante a operação abandonaram voluntariamente o país cerca de 400 mil pessoas. “Quem assistiu a essa movimentação de cidadãos estrangeiros em direcção à fronteira, mais do que levantar problemas a Angola, deveria reconhecer ou felicitar como decorre esta operação”, disse Pedro Sebastião.







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