Actualidade
Saúde

Órgãos directivos da ANIFA conhecem mercado

Órgãos directivos da ANIFA conhecem mercado
Foto por:
vídeo por:
DR

A Associação Nacional da Indústria Farmacêutica de Angola (ANIFA), formalmente constituída em 2021, apresentou ontem em Luanda os seus órgãos directivos, assim como os objectivos do seu mandato para o ano de 2023, estando entre as prioridades da sua acção contribuir para a melhoria do sector da saúde em Angola e para a dinamização de serviços que apoiem a sociedade nesta matéria.

A ANIFA tem tem como Presidente Nuno Cardoso e como Vice-Presidente Joaquim Chaves, tendo a sua constituição surgido em resposta de um repto do Ministério da Saúde para que a indústria tivesse uma associação que a representasse ao mais alto nível e da vontade de 11 empresas que iniciaram o processo da sua constituição.

De acordo com o comunicado que nos chegou, estas empresas são todas multinacionais, presentes em Angola há vários anos e investidoras activas no mercado angolano do medicamento.

Entretanto, fazem parte da direcção da ANIFA a Basi, Bial, Merck, Novartis, Roche e a Sanofi, onde a mesa da assembleia geral é presidida pela Bluepharma e o Conselho Fiscal é constituído pela Generis e pela Jaba Recordati.

Refira-se ainda que a principal missão da associação é representar os seus associados na defesa dos seus interesses comuns, primando pela qualidade e segurança dos produtos farmacêuticos disponíveis em Angola, em prol da saúde da população angolana.  

Consequentemente, a instituição planeia dinamizar uma série de actividades que contribuam para o desenvolvimento e progresso da actividade farmacêutica, nomeadamente em áreas como a da regulação do sector farmacêutico, da qualidade e segurança do medicamento em termos gerais, da formação e difusão de conhecimentos técnico-científicos e de informação sobre os diferente produtos e áreas terapêuticas, bem como da própria prática farmacêutica em si, advogando e promovendo a melhoria das condições para o exercício da actividade farmacêutica em Angola.

Para que isso ocorra, lê-se na nota, acredita também na importância do seu papel enquanto parceiro das autoridades nacionais, academias e de todas as instituições públicas e privadas do sector da saúde.

Organização tem como missão a difusão de conhecimentos técnico-científicos

Nuno Cardoso, presidente da direcção, assume que “faz parte da missão da ANIFA a formação e difusão de conhecimentos técnico-científicos e de informação sobre os diferente produtos e áreas terapêuticas, assim como da própria prática farmacêutica em si, assim como a defesa e a promoção da melhoria das condições para o exercício da actividade farmacêutica em Angola, e por isso nessa medida os profissionais de saúde do nosso país podem contar com o órgão para os apoiar a esse nível”.

O mesmo responsável acrescenta que, para contribuir para a melhoria do sector da saúde em Angola, o agremiado defende que “ é necessário contarmos com medicamentos de qualidade, eficazes e garantirmos a sua disponibilidade para toda a população angolana”, ainda segundo o documento.

Nesse sentido, esclarece Nuno, a Associação Nacional da Indústria Farmacêutica de Angola poderá contribuir colaborando de forma aberta e transparente com o Ministério da Saúde, disponibilizando a informação necessária para a avaliação dos medicamentos dos seus associados, apoiando, por outro lado, a criação de um laboratório de ensaios clínicos em Angola e promovendo projectos de inovação e investigação no nosso país.

Para além da formação, a ANIFA actuará também no domínio da responsabilidade social, continua o gestor, tendo sublinhado que a associação pretende premiar a investigação científica feita por investigadores angolanos em várias áreas, apoiar a formação técnico-científica dos profissionais de saúde e apoiar também algumas causas sociais que já lhe foram apresentadas, “e que a direcção está a analisar para que sejam realidade já em 2023”.

6galeria

Redacção

A Associação Nacional da Indústria Farmacêutica de Angola (ANIFA), formalmente constituída em 2021, apresentou ontem em Luanda os seus órgãos directivos, assim como os objectivos do seu mandato para o ano de 2023, estando entre as prioridades da sua acção contribuir para a melhoria do sector da saúde em Angola e para a dinamização de serviços que apoiem a sociedade nesta matéria.

A ANIFA tem tem como Presidente Nuno Cardoso e como Vice-Presidente Joaquim Chaves, tendo a sua constituição surgido em resposta de um repto do Ministério da Saúde para que a indústria tivesse uma associação que a representasse ao mais alto nível e da vontade de 11 empresas que iniciaram o processo da sua constituição.

De acordo com o comunicado que nos chegou, estas empresas são todas multinacionais, presentes em Angola há vários anos e investidoras activas no mercado angolano do medicamento.

Entretanto, fazem parte da direcção da ANIFA a Basi, Bial, Merck, Novartis, Roche e a Sanofi, onde a mesa da assembleia geral é presidida pela Bluepharma e o Conselho Fiscal é constituído pela Generis e pela Jaba Recordati.

Refira-se ainda que a principal missão da associação é representar os seus associados na defesa dos seus interesses comuns, primando pela qualidade e segurança dos produtos farmacêuticos disponíveis em Angola, em prol da saúde da população angolana.  

Consequentemente, a instituição planeia dinamizar uma série de actividades que contribuam para o desenvolvimento e progresso da actividade farmacêutica, nomeadamente em áreas como a da regulação do sector farmacêutico, da qualidade e segurança do medicamento em termos gerais, da formação e difusão de conhecimentos técnico-científicos e de informação sobre os diferente produtos e áreas terapêuticas, bem como da própria prática farmacêutica em si, advogando e promovendo a melhoria das condições para o exercício da actividade farmacêutica em Angola.

Para que isso ocorra, lê-se na nota, acredita também na importância do seu papel enquanto parceiro das autoridades nacionais, academias e de todas as instituições públicas e privadas do sector da saúde.

Organização tem como missão a difusão de conhecimentos técnico-científicos

Nuno Cardoso, presidente da direcção, assume que “faz parte da missão da ANIFA a formação e difusão de conhecimentos técnico-científicos e de informação sobre os diferente produtos e áreas terapêuticas, assim como da própria prática farmacêutica em si, assim como a defesa e a promoção da melhoria das condições para o exercício da actividade farmacêutica em Angola, e por isso nessa medida os profissionais de saúde do nosso país podem contar com o órgão para os apoiar a esse nível”.

O mesmo responsável acrescenta que, para contribuir para a melhoria do sector da saúde em Angola, o agremiado defende que “ é necessário contarmos com medicamentos de qualidade, eficazes e garantirmos a sua disponibilidade para toda a população angolana”, ainda segundo o documento.

Nesse sentido, esclarece Nuno, a Associação Nacional da Indústria Farmacêutica de Angola poderá contribuir colaborando de forma aberta e transparente com o Ministério da Saúde, disponibilizando a informação necessária para a avaliação dos medicamentos dos seus associados, apoiando, por outro lado, a criação de um laboratório de ensaios clínicos em Angola e promovendo projectos de inovação e investigação no nosso país.

Para além da formação, a ANIFA actuará também no domínio da responsabilidade social, continua o gestor, tendo sublinhado que a associação pretende premiar a investigação científica feita por investigadores angolanos em várias áreas, apoiar a formação técnico-científica dos profissionais de saúde e apoiar também algumas causas sociais que já lhe foram apresentadas, “e que a direcção está a analisar para que sejam realidade já em 2023”.

6galeria

Artigos relacionados

Thank you! Your submission has been received!
Oops! Something went wrong while submitting the form