Uma tragédia que envolveu crenças em feitiçaria chocou a comunidade de Viana, em Luanda. Uma mulher acreditou que o seu filho de nove anos estava possuído ou amaldiçoado, e entregou a criança a um suposto pastor. Durante vários meses, o menino foi submetido a torturas brutais, incluindo espancamentos, fome extrema e mutilação, tendo chegado a ter as orelhas cortadas.
A mãe, guiada por convicções espirituais, confiou que o líder religioso pudesse “curar” o filho. No entanto, o que se seguiu foi uma sucessão de abusos que resultaram em sequelas físicas e psicológicas profundas para a criança.
O caso veio a público após vizinhos denunciarem a situação às autoridades, indignados com os gritos e sinais evidentes de maus-tratos. O suposto pastor foi detido e será investigado por tortura e abuso infantil.
Organizações de protecção da infância no nosso país têm intensificado os apelos para que a população não confie em práticas religiosas que coloquem em risco a vida ou a integridade dos seus filhos.
A comunidade de Viana está profundamente abalada com o caso, que reacende o debate sobre práticas religiosas extremas e os direitos das crianças. As autoridades prometeram tomar medidas para garantir que situações semelhantes não voltem a ocorrer naquela localidade nem noutras regiões do país.
Uma tragédia que envolveu crenças em feitiçaria chocou a comunidade de Viana, em Luanda. Uma mulher acreditou que o seu filho de nove anos estava possuído ou amaldiçoado, e entregou a criança a um suposto pastor. Durante vários meses, o menino foi submetido a torturas brutais, incluindo espancamentos, fome extrema e mutilação, tendo chegado a ter as orelhas cortadas.
A mãe, guiada por convicções espirituais, confiou que o líder religioso pudesse “curar” o filho. No entanto, o que se seguiu foi uma sucessão de abusos que resultaram em sequelas físicas e psicológicas profundas para a criança.
O caso veio a público após vizinhos denunciarem a situação às autoridades, indignados com os gritos e sinais evidentes de maus-tratos. O suposto pastor foi detido e será investigado por tortura e abuso infantil.
Organizações de protecção da infância no nosso país têm intensificado os apelos para que a população não confie em práticas religiosas que coloquem em risco a vida ou a integridade dos seus filhos.
A comunidade de Viana está profundamente abalada com o caso, que reacende o debate sobre práticas religiosas extremas e os direitos das crianças. As autoridades prometeram tomar medidas para garantir que situações semelhantes não voltem a ocorrer naquela localidade nem noutras regiões do país.