O artista plástico angolano Pedro Masisa vai apresentar, na Galeria Tamar Golan, “O Quotidiano”, uma exposição individual a inaugurar no próximo dia 8 deste mês, sexta-feira, pelas 18h00.
A mostra reúne 20 obras de pintura que têm como objectivo falar do quotidiano do povo luandense e angolano em geral. Foi a experiência do dia-a-dia que levou o artista a abordar este tema.
De acordo com o referido no comunicado que recebemos, as suas obras fazem-nos lembrar os acontecimentos por que se debate a nossa sociedade, tal como podemos constatar, por exemplo, na sua tela intitulada “A Zungueira de Peixe”. É de facto o radiografar das mulheres batalhadoras que trabalham arduamente para o sustento de suas famílias.
Outro exemplo é a obra “Os Pequenos Cientistas”, que retrata a criatividade infantil, com brinquedos que saem das suas mãos como hobby, mas que se enquadram no desenvolvimento de um futuro profissional e um caminho sustentável para a vida das crianças.
São notáveis os seus trabalhosos traços de pincéis e sua expressão cromática, que revelam o nível da experiência com uma paleta bem organizada de linhas coloridas que exprime o belo no seu trabalho pictográfico, uma estética de rupturas de linhas nos personagens que realça tons de expressionismo moderno, lê-se ainda no documento.
A exposição, entretanto, ficará patente ao público até ao dia 3 de Dezembro, podendo ser visitada de segunda-feira a sábado, das 12h30 às 19h30, na galeria de arte contemporânea da Fundação Arte e Cultura, na Baixa de Luanda.
Tido como artista de grande empenho, Pedro Masisa viaja do Soyo para Luanda a fim de partilhar com os amantes da arte a sua visão sobre o dia-a-dia do angolano. O “inclino” da Galeria Tamar Galan para o mês de Novembro nasceu no dia 9 de Setembro de 1972, na província do Zaire, município do Soyo. Como a maioria dos angolanos, Pedro Masisa vem de uma família modesta, realidade que o tornou, hoje, num homem de luta.
Formou-se na República Democrática do Congo (Kinshasa), no Instituto de Belas-Artes, mas foi na tenra idade que teve o foco pelas artes plásticas, muito por conta do apoio da sua família. Em 1989, ingressou no instituto de Belas-Artes e em 1997 fez o Bacharelato.
Já na ânsia de mostrar o que aprendera, Masisa regressou à sua terra natal em 2002, ali trabalhando com Roberto Joaquim Helena e em Luanda com os mestres Patrício Mawete, Nkulu Honesto e Mudilu Silva. Em 2007, então, participou na exposição colectiva “Eco dos Heróis”, em Luanda, realizada pelo Atelier Mawete.
O artista plástico angolano Pedro Masisa vai apresentar, na Galeria Tamar Golan, “O Quotidiano”, uma exposição individual a inaugurar no próximo dia 8 deste mês, sexta-feira, pelas 18h00.
A mostra reúne 20 obras de pintura que têm como objectivo falar do quotidiano do povo luandense e angolano em geral. Foi a experiência do dia-a-dia que levou o artista a abordar este tema.
De acordo com o referido no comunicado que recebemos, as suas obras fazem-nos lembrar os acontecimentos por que se debate a nossa sociedade, tal como podemos constatar, por exemplo, na sua tela intitulada “A Zungueira de Peixe”. É de facto o radiografar das mulheres batalhadoras que trabalham arduamente para o sustento de suas famílias.
Outro exemplo é a obra “Os Pequenos Cientistas”, que retrata a criatividade infantil, com brinquedos que saem das suas mãos como hobby, mas que se enquadram no desenvolvimento de um futuro profissional e um caminho sustentável para a vida das crianças.
São notáveis os seus trabalhosos traços de pincéis e sua expressão cromática, que revelam o nível da experiência com uma paleta bem organizada de linhas coloridas que exprime o belo no seu trabalho pictográfico, uma estética de rupturas de linhas nos personagens que realça tons de expressionismo moderno, lê-se ainda no documento.
A exposição, entretanto, ficará patente ao público até ao dia 3 de Dezembro, podendo ser visitada de segunda-feira a sábado, das 12h30 às 19h30, na galeria de arte contemporânea da Fundação Arte e Cultura, na Baixa de Luanda.
Tido como artista de grande empenho, Pedro Masisa viaja do Soyo para Luanda a fim de partilhar com os amantes da arte a sua visão sobre o dia-a-dia do angolano. O “inclino” da Galeria Tamar Galan para o mês de Novembro nasceu no dia 9 de Setembro de 1972, na província do Zaire, município do Soyo. Como a maioria dos angolanos, Pedro Masisa vem de uma família modesta, realidade que o tornou, hoje, num homem de luta.
Formou-se na República Democrática do Congo (Kinshasa), no Instituto de Belas-Artes, mas foi na tenra idade que teve o foco pelas artes plásticas, muito por conta do apoio da sua família. Em 1989, ingressou no instituto de Belas-Artes e em 1997 fez o Bacharelato.
Já na ânsia de mostrar o que aprendera, Masisa regressou à sua terra natal em 2002, ali trabalhando com Roberto Joaquim Helena e em Luanda com os mestres Patrício Mawete, Nkulu Honesto e Mudilu Silva. Em 2007, então, participou na exposição colectiva “Eco dos Heróis”, em Luanda, realizada pelo Atelier Mawete.